João Moura Caetano, de 41 anos de idade, soma uma carreira de mais de três décadas. Mas, desde 2023, quando começou a namorar com Luciana Abreu, tornou-se uma cara ainda mais conhecida no mundo cor de rosa. A verdade é que, entretanto, o romance terminou, ainda chegou a viver uma relação com a também atriz Bárbara Norton de Matos e é atualmente a cara-metade de Luíza Abreu, irmã da estrela da SIC. 

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Mas, afinal, o que mudou na vida do toureiro desde que ganhou maior exposição mediática? Em conversa com Cláudio Ramos no ‘Dois às 10’, o alentejano falou pela primeira vez sobre esse assunto. “Desvalorizei sempre um bocadinho [as notícias]. O meu mundo é um mundo muito diferente disto. As pessoas não vão às corridas por causa da parte mediática. As pessoas vão às corridas e querem emocionar-se com o que acontece dentro da praça. O resto é um bocadinho secundário”, começou por apontar. 

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Aliás, João Moura Caetano “nunca teve noção nenhuma do que isto era”, assegura, entre risos. “Mas depois como sou uma pessoa calma e desvalorizo aquilo que acho que não tem realmente importância, fui sempre calmo e lidando bem”, acrescenta. Por isso mesmo, o cavaleiro não concorda que tenha havido muitas mudanças na sua vida profissional. “A minha carreira mudou muito pouco ou nada com isto. Podia ser prejudicado, quero agradecer mesmo aos aficionados, porque sempre que falam comigo sobre qualquer tema a não ser tauromaquia é sempre num bom sentido, a rirem-se e na boa onda”, frisa. 

O namorado da ex-concorrente do ‘Big Brother Verão’ não esconde que tudo isto o podia ter desestabilizado. “Mas a realidade é que não desestabilizou. São dois anos e meio com muitos êxitos e com muitas corridas, muito foco. Não me deixei minimamente levar por esse tipo de problemas ou de notícias”, afiança. E nem o seu cachet sofreu alterações. “O meu cachet não aumentou, nada!”, insiste. 

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Ainda assim, é certo que teve mais trabalho. Mas é por sua livre vontade. “Aumentou nestes últimos três anos o número de corridas só por um motivo: é que eu tinha uma estratégia muito de me resguardar e escolher as praças que queria, os cartéis que queria e, nestes últimos anos quis mostrar a mim próprio e ao público que podia abrir um bocadinho esse leque e ir a todas as terras que ainda não me tinham visto e mostrar aos aficionados de praças um bocadinho mais pequenas e também tourear todo o tipo de granadarias que é uma coisa que nos dá uma satisfação pessoal e, por isso, ter aumentado o número de corridas, mas o cachet continua exatamente igual”, finaliza.