Depois do acidente de viação que Cayetano Rivera sofreu no domingo, dia 9 de novembro, embatendo contra uma palmeira ao sair do Real Club Sevilla Golf, em Alcalá de Guadaíra, na província de Sevilha, e das alegações de fuga e possível embriaguez, o advogado do toureiro reagiu, subscrevendo a tese que já havia sido avançada pelo próprio ex-namorado de Maria Cerqueira Gomes de que ambas as acusações não correspondiam à realidade.

"Se estivesse embriagado teria cometido um delito de condução sob os efeitos do álcool. (...) Não é normal ter um acidente tão próximo de tua casa e não é o mesmo que fugir da estrada", começou por adiantar Joaquín G. Moeckel, no programa 'La Mirada Crítica', da Telecinco.

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"As coisas não são tão fáceis como parecem ao início. O que está claro é que se contaram coisas bastantes desastrosas. Quando uma pessoa foge não vai para um local a 25 metos. Se a polícia tivesse considerado que houve uma fuga, tê-lo-ia acusado disso e não o fez. Fugir não é deslocares-te a 20 metros do teu carro", disse, adindo: "Está muito atordoado, mas a sua integridade física está bem porque felizmente saltaram os airbags do carro e isso evitou que tivesse mais lesões."

Noutra situação, no formato 'Espejo Público', da Antena 3, o causídico agregou: "O que me consta é que a versão policial do relatório, ao qual não tive acesso, dita que propuseram o teste de alcoolemia ao Cayetano e este a recusou. A minha versão é que primeiro, não sei se lho propuseram, mas, caso aconteceu, fizeram-no com uma pessoa que está atordoada após um acidente do calibre e da magnitude que teve. (...) Oferecê-la-iam a um senhor que não estava em condições físicas e psicológicas de responder."

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