Cláudio Ramos, de 51 anos de idade, mostrou-se crítico em relação aos grupos de apoio aos concorrentes, as chamadas 'teams', que angariam dinheiro para assegurar a salvação dos seus participantes preferidos, situação que tem dado polémica recentemente, indo estas palavras ao encontro do esquema desmontado a TV Guia noticiou na última edição.

"As 'teams' deviam todas meter tijolos nos pés, agarrarem, irem ali à ponte e atirarem-se. As pessoas que dão dinheiro às teams só têm um nome: burras. Porque se eu tiver uma team e eu pedir às pessoas todas para me darem dinheiro para votar no concorrente favorito, o que eu estou a fazer é governar esta chula. O que eles estão a fazer é governar uma chula", afirmou o apresentador, no 'Dois às 10', da TVI.

"Vamos ser honestos: eu venho de uma 'team', vocês vão votar e em vez de votarem, dão-me o dinheiro a mim. Cada um dá 100 euros, o todo seriam 400, que vocês podem gastar diretamente a votar. Eu tenho estes 400 euros e vou votar numa pessoa, no Ossman por exemplo, só que eu vou só gastar 200, vou guardar 200 para mim. Estão a ser explorados", acrescentou, interrogando ainda: "Isto não é um trabalho. Ela declara? É que eu gostava de saber se a chula ou o chulo declaram uma coisa que não devia existir, que devia ser proibido ou então as finanças estarem em cima."

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Para finalizar, deixou críticas mais ferozes: "Acaba com o jogo! As pessoas são muito burras. São burras ao quadrado por entregarem dinheiro a um chulo ou uma chula que não fazem mais nada. Estão com o rabo sentado, em casa, à espera que alguém vote por eles. É uma forma de ganhar dinheiro."

Já Cinha Jardim defendeu as 'teams' e a função por estas desempenhando, argumentando que têm utilidade dado que "há pessoas que não sabem votar".

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