Carina Lopes, de 38 anos de idade, concorreu ao ‘Casados no Paraíso’ e trocou alianças com o antigo cavaleiro tauromáquico e professor de equitação, Luís Miguel Santos, da Moita, mas a experiência correu mal. “Não fui propriamente para encontrar o amor. Primeiramente, fui para sair da minha zona de conforto; e depois fui porque era uma experiência, uma aventura que me desafiava. Era um reality show com outras características”, conta a administrativa de Almada, em exclusivo à TV Guia, acrescentando: “Quis juntar útil ao agradável, superar as minhas expectativas e, quem sabe, encontrar o amor.”

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No reality show da SIC, apresentado por Diana Chaves, Carina acabou por escolher Luís que, diz, a marcou pelo cavalheirismo, hoje visto por si como “aquelas coisas típicas do Luís em televisão”. Só que a postura, lamenta, alterou-se: “Mudou um bocadinho depois de acabarem as entrevistas, e nós terminámos mesmo por isso. Houve comportamentos que mudaram, agora se era por causa da televisão ou por outro motivo, não sei. Só ele poderá responder.”

A ex-concorrente justifica ainda, à TV Guia, após uma produção fotográfica ousada para a TV Guia: “Ao princípio, é tudo muito bonito. Como costuma dizer-se, é tudo um mar de rosas. É pena as coisas não continuarem sempre assim. A mudança tornou mesmo inviável um relacionamento e eu já nem me sentia em casa. Sentia que estava ali por favor.”

O casal, que nunca chegou a registar o casamento em Portugal e por isso só são legalmente casados nas Filipinas, esteve um ano e uns dias juntos, mas a relação sofreu demasiada erosão. “A relação já estava um bocadinho degradada. Começou a haver incompatibilidades grandes ao nível de tudo, de mentalidades, de horários. Pensava que ele era completamente diferente daquilo que ele se mostrou. Ele mostrava-se um príncipe encantado, mas a única coisa que eu pedia era paz, estabilidade emocional e financeira. Mas, para isso, é preciso um esforço de ambas as partes”, lamenta Carina.

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A administrativa, que agora está a tentar reconstruir a sua vida, nomeadamente com apoio psicológico, depois de ter perdido a casa arrendada onde vivia há dez anos com o filho [Sérgio, de 19 anos] antes de ir viver com Luís na sua quinta no meio do campo, nos arredores de Setúbal, garante ser uma mulher de luta e trabalho, algo que não terá visto do lado do companheiro: “Não podemos estar à espera que as coisas nos caiam do céu. Sempre fui muito à luta, talvez por depender sempre de mim para atingir objetivos. Tínhamos mentalidades diferentes. Talvez ele tenha tido mais sorte do que eu e não tenha precisado de lutar tanto.”

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