A 'Curva da Vida' de Diogo Bordin foi emitida durante a gala deste domingo do 'Big Brother', com o modelo a mostrar-se emotivo durante dois episódios dramáticos do seu passado.

"A minha infância foi tranquila. A minha mãe meteu-me a fazer taekwondo, fui para o open de taekwondo dos Estados Unidos. A parte má dessa viagem foi que as pessoas que iam supostamente cuidar de mim foram as mesmas que invadiram o dormitório de madrugada, prenderam-nos com fita, colocaram gelo na cueca, pasta de dentes no corpo inteiro, prenderam-nos para o lado de fora do quarto e nos fizeram caminhar o corredor inteiro até ao quarto da mãe de um dos nossos colegas que tinha ido viajar. Tinha oito anos", lamenta o ítalo-brasileiro.

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Na juventude, Diogo Bordin foi vítima de assédio quando começou a trabalhar no mundo da moda: "Quando eu voltei para o Brasil, não estava a trabalhar bem. O 'booker' da minha agência, como não queria nada com ele, começou a cortar os meus trabalhos. Fui assediado."

Depois, desenvolveu: "Era muito bonzinho, não via tanta maldade nas pessoas. Houve vários tipos de assédio, mas houve um que aconteceu uma vez que foi quando percebi que tinha de colocar limite nas coisas... Aqueles poucos segundos que paralisas e demoras a reagir parecem uma eternidade."

Por fim, concluiu: "É o tipo de coisa que não queres contar a ninguém, não queres que ninguém mal. Sentes-te mal e sujo e prometes que não vai acontecer de novo, e realmente nunca aconteceu."

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