Rafaela Resende, de 31 anos e Carlos Castanheira, de 32, foram o mais recente casal a abandonar o programa 'Casados À Primeira Vista'. A saída dos dois não foi pacífica, inclusivamente, nos últimos dias, têm havido ataques de parte a parte. Na última segunda-feira, 16 de junho, Carlos esteve à conversa com Júlia Pinheiro e defendeu-se de muitas das acusações de que foi alvo por parte da ex-companheira, durante o formato.

Agora, esta quinta-feira, 19 de junho, foi a vez de Rafaela também 'dizer de sua justiça' no programa da Júlia e esclareceu alguns pontos sobre a sua experiência.

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"Fiquei amiga da Raquel, dou-me bem com a Marta Neto, falo o que falava com a Ruth, pouco mais", começou por dizer, antes de lançar algumas farpas: "Desde o início que percebi muito bem qual era o papel nesta temporada. Eu acho que raramente se viu especialistas defenderem alguma mulher e atacarem um homem", referiu, algo que surpreendeu Júlia Pinheiro.

Rafaela foi mais longe, afirmando que não se sentiu apoiada durante o programa: "Aliás, não sou a única a ver, recebo várias mensagens de pessoas que pensam de forma igual. Não atacando ninguém, eles estão ali para aquilo, mas nunca senti ali praticamente uma palavra de apoio. E quando digo eu, digo mesmo em relação às outras mulheres que eu via no sofá."

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Perante as críticas, Júlia Pinheiro desabafou: "Mas olha, surpreende-me muito que é a primeira vez, e já vamos para não sei quantas temporadas, cinco ou seis, normalmente as pessoas trazem desta vivência ensinamentos que são interessantes para o futuro, noutras relações, até mesmo na dinâmica das relações sociais que não têm a ver com o amor. Não é o seu caso?"

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A jovem acabou por admitir que retirou algumas aprendizagens: "Há coisas da especialista Sara, que é efetivamente psicóloga, que eu consigo ali reter. Tanto é que várias vezes, por exemplo, ela foi à minha casa, eu depois fiz a chamada com ela, eu com ela tinha empatia, eu consigo mesmo ter ali ensinamentos dela para a vida, para futuras relações. O resto não me identifiquei tanto, não."