Estrelas Exclusivo: os segredos de Moniz para pôr a TVI vencer... sem Cristina Ferreira por perto
Cristina Ferreira regressou em grande à TVI no início do verão de 2020: como diretora de Entretenimento e Ficção e como acionista da Media Capital. Era a dona daquilo tudo, passe o exagero. No seu reinado, que não chegou a dois anos, fez tudo o que lhe apetecia. Fica, aliás, para a história da TV portuguesa uma frase sua, a propósito de um programa seu, que reflete bem essa época em Queluz de Baixo: “O ‘Dia de Cristina’ é tudo o que a Cristina quiser.”
Cometidos muitos erros, com milhões de euros esbanjados em projetos perdedores e a não conseguir aproximar-se da SIC, o patrão Mário Ferreira não perdeu mais tempo: assegurou José Eduardo Moniz como diretor-geral, cargo que conhecia bem. Estávamos em fevereiro de 2022.
Desde então, o percurso tem sido lento. A situação criada com a entrega do Entretenimento e da Ficção a Cristina, e com os seus sucessivos falhanços, obrigava a que se gerisse a situação com paciência e pinças – o melhor exemplo é a perda de metade do ordenado na renovação de contrato.
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