Estrelas Relato impressionante! Carolina Patrocínio conta pela primeira vez como descobriu que estava a ser roubada pelo melhor amigo

O início do mês de março mudou para sempre a vida de Carolina Patrocínio, de 38 anos de idade, quando a apresentadora confirmou que Manuel Santana Lopes, um dos melhores amigos e agente, desviou milhares de euros das suas contas. Por esta altura, o assunto ainda é duro de abordar, mas, pela primeira vez, a comunicadora explicou como descobriu o desfalque.

Em entrevista a Daniel Oliveira no ‘Alta Definição’ deste sábado, 7 de junho, Carolina Patrocínio conta que ficou a saber de tudo “de uma forma muito simples: no final do ano, em que faço um balanço sobre as minhas contas.” A estrela da SIC não tinha controlo diário sobre os valores, mas agora, “infelizmente” já tem. “Tinha os controlos que eu achava necessários, e esses controlos falharam. Eu, que só intervinha uma vez por ano ou esporadicamente, foi aí [que descobriu o desfalque]”, prossegue.

Ao tomar conhecimento do que aconteceu, a comunicadora passou pela “fase de negação.” “De achares que é completamente impossível, achei que era uma história ‘holyowdesca’, que estão a tentar criar uma narrativa impossível”, descreve. Mas do choque à aceitação não levou muito tempo. “Sou muito rápida também na aceitação ,percebi que era uma coisa que não conseguia mudar. Quanto mais rápido eu aceitasse que esta era a verdade, porque era, porque havia dados, havia tudo para tu veres, aceitei”, continua.

A partir deste momento, voltou a ser “a Carolina Dura, não merece nem mais uma lágrima, vamos resolver o que tem que ser resolvido, afastar quem tem que ser afastado”, justifica.

Ainda assim, Carolina Patrocínio nunca confrontou Manuel Santana Lopes. “Não. Afastei-me. Não estava preparada para ouvir explicações que não queria desculpar, nem quero. Quem age com bondade tem mais dificuldade em comprar guerras o resto da vida”, afiança.

Por fim, confidenciou ainda que não sabe se consegue perdoar aquele que era um dos seus melhores amigos. “Prefiro não ter esse confronto ou ter que decidir”, apontou.