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Foto: Tiago Sousa Dias
Maria Cerqueira Gomes e Cayetano Rivera
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Cayetano Rivera
Cayetano Rivera

Estrelas “Tratado como um deliquente e um terrorista”: Separado de Maria Cerqueira Gomes, Cayetano Rivera foi parar ao hospital depois de ser preso

02 de Julho de 2025 às 11:26
Toureiro espanhol está em choque com o difícil momento que vive e conta todos os detalhes

Dois meses após o fim do romance com Maria Cerqueira Gomes, de 42 anos de idade, Cayetano Rivera, de 48 anos de idade, vive dias de grande tensão em Espanha. E tudo aconteceu na sequência de uma polémica num restaurante de fast food durante a madrugada de segunda-feira, 30 de junho, que levou mesmo a que as autoridades o algemassem e levassem para a esquadra. Agora há novos e surpreendentes detalhes sobre o caso. 

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De acordo com Joaquín Moeckel, advogado do toureiro, este foi maltratado pelos polícias. “Colocaram-no no carro-patrulha com as mãos algemadas. Uma vez lá dentro, deixaram-no sem cinto de segurança. Quando protestou, dizendo que não ia andar sem cinto de segurança, alegaram que o carro não tinha cinto de segurança porque estava avariado. Mais tarde, levaram-no ao hospital para um relatório médico, pois no momento em que o atiraram para o chão, foi agredido", começou por dizer à revista 'Hola!'.

Esta situação levou mesmo a que Cayetano Rivera fosse parar ao hospital. “Ele ficou ferido, claro. Magoaram-lhe a cara e os olhos. Foi ao médico e tem ferimentos nos pulsos, num dos olhos, e também lhe fizeram um TAC à cabeça, para ver se havia algum tipo de ferimento ou fratura", acrescentou. 

"Para além das feridas físicas que doem, não é isso o que mais dói. A verdadeira dor nasce da impotência e da frustração de sentir-me tratado como um delinquente e um terrorista "

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Entretanto, Cayetano Rivera já recorreu às redes sociais para se manifestar sobre o sucedido. “Para além das feridas físicas que doem, não é isso o que mais dói. A verdadeira dor nasce da impotência e da frustração de sentir-me tratado como um delinquente e um terrorista por uma discussão prévia, em que em nenhum momento ameacei ou agredi ninguém, muito menos a polícia, instituição que sempre respeitei”, apontou.

Por fim, ainda assegurou: “Quero pensar que o que aconteceu foi um ato isolado. Para além disso, também tenho o direito – e para além de sentir, o dever – de defender-me do que considero uma profunda injustiça.” 

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