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Casados à Primeira Vista. Bruno e Tatiana
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Casados à Primeira Vista Bruno Fernandes e Tatiana Magalhães de Casados à Primeira Vista vivem momento de pânico com a polícia à porta da loja do casal para apanhar suspeito de um homicídio brutal

26 de Março de 2025 às 20:38
Casal não ganhou para o susto e por pouco não se cruzou com o bandido
seguir:
Tiago Henriques
Drama
Polémica
Detenção
Crime
Bruno Fernandes
Tatiana Magalhães
Casados à Primeira Vista
Bruno e Tatiana Casados à Primeira Vista
Jonny Smyth
Polícia Judiciária

A Polícia Judiciária capturou esta terça-feira, 25 de março, em Braga Jonny Smyth, de 26 anos de idade, um homem que estava a ser procurado há vários meses por suspeitas de ter assassinado a tiro e escondido o corpo de um outro homem com quem passou férias em Alicante, Espanha. E tudo aconteceu bem perto da loja de Bruno Fernandes, de 40 anos de idade, e Tatiana Magalhães, de 34 anos de idade, ex-concorrentes de Casados à Primeira Vista.

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Em exclusivo à TV Guia, o empresário contou tudo o que viveu: “Foi tudo muito esquisito desde segunda-feira. Chegámos à loja na segunda-feira e havia polícias, PJ’s à paisana espalhadas pela rua, cercaram a rua São Vicente, onde temos a loja. Na segunda-feira estava bastante frio e estavam carros parados na nossa rua com agentes lá dentro”, começa por recordar.

"Via os agentes sempre a olhar para a minha loja e pensei 'mas o que é que se passa?'"

bruno fernandes

A situação gerou um certo desconforto em Bruno Fernandes que acabou por interpelar alguns dos agentes: “Eu via-os sempre a olhar para a minha loja, sempre a olhar para a minha loja, e pensei 'mas o que é que se passa?' Abordei um deles e perguntei ‘estamos a fazer alguma coisa de mal? Estão sempre a olhar para a nossa loja. E eles responderam-me: ‘não, não, estamos a olhar para cima. Na direção da sua loja, mas não é para a sua loja. E eu mas posso ajudar em alguma coisa? E eles ‘não, não, estamos só aqui a vigiar uma situação’. Apercebi-me logo de que eram da PJ por causa do aspeto, da forma de estar”, recorda.

O aparato deu-se tanto “na rua da frente como na de trás, estava tudo cercado por polícias à paisana.” Já na terça-feira, 25 de março, o aparato mantinha-se. “Quando estamos a ir embora, ao final de um dia de trabalho, chegou um carro a alta velocidade pela rua a dentro, pára junto à nossa loja, sai uma senhora, uma agente e vira-se ‘já temos o mandato.”, confidencia. Nesse instante, as autoridades avançaram para o local onde estava o criminoso: “Todos os polícias que estavam espalhados, nem tinha dado por ela que eram polícias, contámos 14 em direção ao prédio. Este homem que foi apanhado estava num alojamento local, entraram 14 agentes pelo prédio adentro. E detiveram o fulano.”

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Bruno e Tatiana não testemunharam a detenção, até porque acabaram por sair do local para ir buscar os filhos à escola. “Não chegámos a ver porque tínhamos que ir buscar os meninos à escola. Mas vimos o aparato a entrar no prédio para o deter”, justifica. Aliás, ao longo dos dias em que lá esteve, não têm qualquer memória de se terem cruzado com Jonny Smyth. “Nós nunca o vimos, depois de partilharem uma fotografia dele é que soubemos que foi avistado por comerciantes na rua”, acrescenta.

"Ficámos sempre um bocadinho assustados"

bruno fernandes

Toda esta situação gerou um clima de instabilidade entre os ex-participantes da experiência social da SIC: “Ficámos sempre um bocadinho assustados, não sabíamos o que se passava, tantos agentes na rua, disfarçados, estavam no café, encostavam-se à nossa loja durante dois dias, não sabíamos o que é que se passava. Acabámos por saber ontem que tinham detido uma pessoa que tinha feito um homicídio noutro país. Hoje é que soubemos mais ao pormenor e não se fala outra coisa aqui. Mesmo a 200 metros da nossa loja”, garante ainda.

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