Maria Sampaio revelou mais detalhes sobre a separação do bailarino Gonçalo Cabral, com quem viveu um romance de nove anos e que é o pai da sua filha, Caetana Luís.

"Ainda não estou divorciada, infelizmente. Há todo um processo de paternidade e de bens... essas coisas demoram um bocadinho. Mas está a ir, espero no início de 2026 estar divorciadíssima, vou fazer uma grande festa", começou por referir, no podcast 'Acho Tóxico', acrescentando: "É muito estranho. No início, é estranho, porque estive nove anos com uma pessoa. Às vezes eu pensava assim: 'Grande fracasso, perdi uma relação de nove anos e tinha uma bebé pequenina'. Mas tenho um amigo que me diz: 'Não, correu muito bem. Estiveram juntos nove anos e têm uma filha.'"

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Apesar da cisão e das declarações que tem feito nos últimos tempos, a atriz de 41 anos confessa desejar o melhor ao ex-companheiro, mas deixa um aviso: "Nós queremos que ele seja feliz para a minha filha ser feliz. Desejo tudo de bom ao pai da minha filha, deixo todas as felicidades ao Gonçalo. Mas desejo que ele trate melhor as próximas."

"Ele tem coisas muito boas, mas depois como toda a gente... Aconselho-o vivamente a fazer terapia. (...) Eu confiei muito no Gonçalo durante oito anos pelo menos", assinalou, sublinhando: "Eu e o Gonçalo estamos a caminhar para um lugar muito querido. Tem de ser. Desejo tudo de bom, porque no fundo já tinha de ser. Acho que a minha filha veio libertar-nos."

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Depois, refere que os problemas na relação se agudizaram após a tentativa de voltar a ser mãe. "Quando tentei a segunda vez, tive de fazer os tratamentos porque já tinha 40 anos. Às vezes, as pessoas fazem filhos numa fase má e ainda bem que não resultou. Mas assim que ela nasceu, começaram a haver alguns problemas." Continuando, acrescenta: "Defendendo aqui um bocadinho os homens. Depois de ter filhos, a mulher fica focada na sobrevivência daquele ser. Tudo muda, as hormonas mudam e, se o homem não está lá para cuidar da mulher, até mais do que o bebé, é o problema. Para um homem, a família tem de ser a prioridade."

De resto, Maria Sampaio avançou um fator que poderia ter revertido a crise do par: "O que acho que podia melhorar para a relação ter sido salva: os homens fazerem terapia e possivelmente terapia de casal, e o homem querer cuidar a mulher." Por fim, sublinha: "A solidão já a estava a sentir há muito tempo, porque a nossa relação sempre teve altos e baixos, porque não é do nada. Diziam-me nas redes que éramos um casal perfeito, e eu dizia que não. Tínhamos altos e baixos."

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