Marina Mota, de 61 anos de idade, refletiu acerca da sua vida amorosa, incluindo sobre as suas relações com Carlos Cunha, com quem foi casada e teve uma filha, Erika, e com Oceano Cruz, antigo futebolista do Sporting e da Seleção Nacional, com quem viveu um longo namoro de uma década.

Se a atriz de 'Senhora do Mar', novela da SIC, acredita que entre duas pessoas é necessário ser-se, primeiro, amigo e só depois haver uma relação, também admite, hoje, outras coisas, numa entrevista à 'Nova Gente'. "Pode agora começar na cama. No meu tempo não podia [risos]. O sexo, para mim, não é um tabu, mas também não o banalizo, de forma a beber um copo de água. Não sou assim. Poderia ser, o mercado era muito mais abrangente, mas não aconteceu."

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Com um currículo impressionante no Teatro e na Televisão, Marina Mota mostra-se uma mulher sem problemas em falar da sua vida sexual, sem preconceitos. E com humor, como não poderia de deixar de ser. "Sou zero preconceituosa. Falta-me é coragem para olhar para o sexo de uma outra forma. Gostaria de ter coragem para isso. Às vezes, falta-me, não é mais nada [gargalhada]."

Provocada pelo jornalista, nomeadamente a Glovo e a Uber ainda não disponibilizarem este serviço, Marina Mota surpreende, novamente com piada: "Não têm, é uma chatice. Mas, se calhar, eu também não poderia recorrer aos serviços, porque uma grande parte das pessoas conhece-me. Mas nunca se sabe [mais uma gargalhada]."

E, por exemplo, ter uma conta no Tinder, famosa aplicação de encontros? A atriz tem a resposta na ponta da língua: "Quero lá saber, paciência. Não sou menos que ninguém [risos]. Mas, agora mais a sério: é evidente que, quando uma pessoa se separa, há aquele período de tentar entender o que aconteceu."  

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