Estrelas A brilhar em 'Glória', Afonso Pimentel marcado pela fome dos colegas e pelo regresso ao vício
numa fase em que tantos colegas sofriam com dificuldades económicas.
"'Glória' foi uma salvação nessa altura, mas, ao mesmo tempo, houve um sentimento de culpa. Quando cruzávamos a cidade – e agora parece mentira quando vejo os carros todos a passar –, saíamos às quatro da tarde, voltávamos às 4 da manhã e não havia um único carro na rua! Andava com a declaração para poder circular e tinha malta do teatro a passar fome", confessa Afonso Pimentel à 'TV Guia'.
O ator considera que este trabalho de sucesso da Netflix foi uma salvação a nível mental, no pico da Covid-19. "Nem foi uma questão de dinheiro, mas psicologicamente trouxe-me uma normalidade no meio daquela anormalidade toda. Sem qualquer tipo de caráter religioso, sentia que era uma bênção aquilo estar a acontecer.
Quem já assistiu à série 'Glória', reparou que a maior parte das personagens passa o tempo a fumar. Esta característica fez com que Afonso Pimentel voltasse a pegar nos cigarros e, por enquanto, ainda não os tenha deixado. "Voltei a fumar por causa disto", lamenta. Como recordação da personagem especial, o ator trouxe "um carimbo" que pretende eternizar.
Na pandemia, Afonso Pimentel salvaguardou os dois filhos, Noah (7), Alan (5), a mulher, Liliana Leitão, e os pais, na casa do Alentejo. Um grande desafio. "Os putos puxam bem por nós. Chego ao final do dia todo roto", disse, na mesma entrevista à 'TV Guia'.
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