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Foto: SIC
João Oliveira, irmão, Casados à Primeira Vista

casados à primeira vista Arrepiante: a incrível história de como João Oliveira de Casados à Primeira Vista e o irmão gémeo foram abandonados num hospital

27 de Março de 2025 às 16:05
Paulo faz um relato surpreendente sobre o início da vida do concorrente da experiência social da SIC

João Oliveira, de 45 anos de idade, é um dos concorrentes mais badalados desta quinta temporada de Casados à Primeira Vista. O projetista de iluminação subiu ao altar com Rute Ahchak, de 48 anos de idade, e esta relação tem dado muito que falar. Mas há pormenores da vida do candidato ainda por descobrir. E o seu percurso nem sempre foi fácil.

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Em declarações à revista TV7 Dias, Paulo Oliveira, o irmão gémeo, relata a história arrepiante de como foram abandonados num hospital com poucos dias de vida. “A minha mãe sempre foi enfermeira, o meu pai também trabalhava na área da saúde e, portanto, foi simplesmente por falta de condições financeiras (que os abandonaram). Foi no hospital. Em 1979 não havia muito a política que existe agora. Em 1979 era nos hospitais que se entregavam as crianças. Foi nada mais do que um acordo de cavalheiros dentro de um hospital. Porque, antigamente, podia-se fazer isso”, começa por descrever.

"Em 1979 era nos hospitais que se entregavam as crianças. Foi nada mais do que um acordo de cavalheiros dentro de um hospital"

Paulo oliveira

Os dois irmãos foram adotados e nunca ninguém lhes escondeu a verdade. “Desde que eu me conheço a pensar e me conheço a perceber as conversas, ela sempre contou. Ela nunca escondeu nada, sempre disse as coisas, foi muito aberta connosco”, justifica, admitindo que ambos são muito gratos à mulher que os criou.

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Tal como João já relatou em Casados à Primeira Vista, os dois chegaram a conhecer a mãe biológica. Mas nunca tivera uma relação de grande proximidade. “Ela apareceu, conheci-a, ‘olá, tudo bem’ e pronto. Mais nada. Eu sigo a minha vida e ela segue a dela. Não há aqui muita coisa a dizer sobre isso”, garante Paulo, justificando este comportamento com o facto de não existir “nenhuma ligação afetiva.”

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