Estrelas Cláudio Ramos acaba a noite da final do 'Big Brother' em Fátima e assume cansaço extremo: "Estou cansado, esgotado"
Acabou no domingo, dia, 30, ma edição do 'Big Brother 2024' e, numa noite cheia de emoções, Cláudio Ramos, de 50 anos de idade, despede-se do formato que o acompanhou ao longo dos últimos seis meses. Meio ano imparável, em que o apresentador esteve à frente do reality show e na antena da TVI dia e noite: de manhã com o 'Dois às 10', aos serões com o 'Especial Big Brother' e aos domingos com as galas, sendo que houve semanas em que estas se estenderam durante todo o fim de semana.
Ao todo foram 19 galas e muitas horas de trabalho. O alentejano dá este projeto como terminado e, como já é seu hábito, acabou a noite em frente ao Santuário de Fátima onde, pela primeira vez, falou publicamente do seu cansaço. "… Seis meses depois. O silêncio! Esta é uma profissão maravilhosa. Foi a que escolhi, mas estes seis meses foram de profundo desafio profissional e pessoal. Não é fácil explicar o meu nível de cansaço físico e emocional nesta altura. Foi a primeira vez que se fizeram a este ritmo edições do Big Brother. Eu apresentei desde Janeiro, ligações à casa todos os dias para sentir o pulso aos concorrentes e perceber o rumo do jogo. Todos os dias de segunda a sexta a fazer as manhãs, as noites e as Galas ao fim de semana, com a entrega que estes dois formatos exigem porque sem entrega não é possível fazer bem. E Eu quero fazer bem! Tento sempre fazer bem."
O apresentador continua o seu desabafo onde salienta que durante estes meses deixou de ter vida para se dedicar à televisão e deixa o futuro em aberto: "Seis meses é muito tempo na vida de uma pessoa. É metade de um ano. Quase não fui ao Alentejo, tive menos tempo para ser pai, adiei cinema, teatro, viagens, jantares, conversas. Não foi fácil. Não quero mentir. Tive dias muito felizes e outros muito difíceis, mas a missão levo-a muito a sério. Quando aceito um desafio faço tudo para não defraudar quem confiou em mim. E aqui foi muita gente a confiar. Em média fomos, durante seis meses e todos os dias, mais de um milhão de pessoas. É muita responsabilidade! Mas não sou um super herói, por isso estou cansado, esgotado, a precisar escutar o meu corpo e a tentar entender o que quero a seguir… não sou ingrato. Foi o que desejei a vida toda, mas não é por ter desejado que não me posso permitir refletir sobre o que se segue. Vamos sempre a tempo!"
Cláudio termina o texto a agradecer ao público que tem estado do seu lado e termina: "Agora preciso deste precioso silêncio. Sobre o resto penso depois."
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