Estrelas Com a mulher entre a vida e a morte, José Castelo Branco critica as unhas de Betty, à saída da Polícia
José Castelo Branco, de 61 anos de idade, esteve na esquadra da PSP de Cascais, ao lado da amiga Marluce, com quem vive, no âmbito do processo contra Roger Basile e Marcella Fernandes, pelo crime de abuso de confiança. O caso, recorde-se, diz respeito aos seus pertences, avaliados em dois milhões de ueros, que ficaram na posse da ex-amiga e que foram entregues ao filho de Betty Grafstein, que continua a lutar pela vida em Nova Iorque.
"Não sei o que é que ela entregou ao Roger. Agora, que ela me roubou as minhas malas e não as entregou, não entregou", critica o marchand d'art à 'TV7 Dias', garantindo que nada lhe foi devolvido: "Foi-me levado tudo, até a escova de entes. Algumas joias também me foram tiradas, mas eu tirei as mais importantes. Separei-as. Tive o bom senso de separar, graças a Deus, porque se não as tivesse separado, hoje havia de estar no fundo do Tejo."
Sobre o estado de saúde da joalheira, de 95 anos de idade, com quem ainda é casado oficialmente, José Castelo Branco pouco sabe. Apenas o que alguns amigos lhe contam. "Dizem-me que ela não está bem, infelizmente. Continua em reablitação", lamenta, acrescentando um episódio caricato, quando Betty está entre a vida e a morte: "Vi uma fotografia sua. Não é a minha Betty. Há um grande centro de manicure em baixo da unidade de reabilitação e como é que é possível aquele filho nem sequer ter a hombridade e manter a dignidade da mãe? Com as unhas por aqui e deste tamanho pintadas?"
"Pelo Roger, eu ficava debaixo da ponte"
Proibido pela Justiça portuguesa de estar com a mulher norte-americana, como quem está casado há 30 anos, após as acusações de violência doméstica, o socialite acredita que a vai ver em breve: "Deus é grande e sabe a verdade." Apesar de tudo, decidiu avançar com um pedio de divórcio nos Estados Unidos. A razão? Eis a explicação.
"Sou americano, como a Betty, e, portanto, se o nosso casamento e se a nossa residência é nos EUA, tive de avançar nos EUA, porque o Roger, pela intenção dele, avançava cá em Portugal, para eu ficar debaixo da ponte. E nos EUA, como não existiu um acordo pré-nupcial, os direitos estão 50/50. Mas não me estou a divorciar da Betty pelo dinheiro. Pelo contrário, estou a divorciar-me do Roger, que é quem controla tudo."
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