1/6
agricultor, catarina, francisco tomé
agricultor, catarina, francisco tomé
agricultor, catarina, francisco tomé
agricultor, catarina, francisco tomé
agricultor, catarina, francisco tomé
agricultor, catarina, francisco tomé

Estrelas Crime invade 'reality show' da SIC: Candidata de agricultor de Moura detida por burla

02 de Maio de 2020 às 12:13
Os casos não param de surgir. Agricultores e candidatas escondem segredos. Suspeitas e condenações na Justiça ensombram o passado dos concorrentes de 'Quem Quer Namorar com o Agricultor?'

A seleção de concorrentes e candidatas para o reality show da SIC, 'Quem Quer Namorar com o Agricultor?', conseguiu juntar um grupo de pessoas suspeitas e condenadas de crimes vários.

PUB

A seleção de concorrentes e candidatas para o reality show da SIC, 'Quem Quer Namorar com o Agricultor?', conseguiu juntar um grupo de pessoas suspeitas e condenadas de crimes vários.

O primeiro a surgir nas notícias foi Francisco Tomé, de Moura, suspeito de desviar vários milhares de euros das festas da cidade alentejana. Nada ficou provado, mas um amigo do alentejano recordou o caso que terá acontecido há cerca de sete anos: "Fala-se aqui na terra que eles ficaram com algum do dinheiro das festas. Fala-se em milhares de euros."

Agora é a vez de Ana Sofia, uma das candidatas a namorada de Francisco Tomé, a ver revelado o seu segredo. Ana Sofia foi detida por burlar o Estado. Segundo a TV Guia, o caso remonta a 2014, quando a candidata vivia em Coimbra e foi apanhada pela Polícia Judiciária num esquema de fraude com reformas antecipadas que lesou a Segurança Social em centenas de milhares de euros. Tudo começou quando esta foi promovida a subdiretora do departamento de consultas externas do Hospital dos Covões, em Coimbra.

A candidata foi apanhada em flagrante e detida preventivamente. Julgada no Tribunal da Comarca de Coimbra, confessou todos os crimes e acabou condenada a um ano de prisão, com pena suspensa, ao pagamento de indemnizações, multas e despesas sociais, e à obrigação de apresentações periódicas, de 15 em 15 dias, na PSP da área da residência.

Também António Gonçalves, o agricultor de Vila Pouca de Aguiar tem o seu nome aparece ligado a vários crimes. Em 2016 foi condenado a três anos de pena suspensa depois de ter sido apanhado em flagrante por posse ilegal de armas e notas falsas; cerca de 39 mil euros em notas de 20 e cerca 153 mil euros em notas de 100 dólares, conforme avançou a revista 'TV 7 Dias'.

Mais tarde, nova bronca. António foi acusado de maltratar duas centenas de porcos, deixando-os abandonados à sua sorte, sem comida e sem água. Os animais, num estado avançado de extrema magreza, terão sido socorridos pelas autoridades. Este caso ainda corre em tribunal.

PUB

Últimas

Pode gostar de ler...

Mais Lidas