Estrelas Estiveram um ano casados! Virgílio Castelo sem "pedalada" para Alexandra Lencastre
Virgílio Castelo, de 71 anos de idade, acaba de lançar um romance “leve e bem-humorado”, 'Haja Deus, Se Deus Quiser', que serviu de mote para uma grande entrevista com a TV Guia, já nas bancas de Portugal. Mas, por ser um homem e artista de múltiplas facetas, termina inevitavelmente a falar de si: da vida boémia em Paris; da fama quando era galã de novelas; da pobreza em criança... e da colega famosa que o arrebatou: Alexandra Lencastre.
Até essa idade está em estágio, é isso?
[Risos] É um bocadinho isso. Realmente, só assentei em termos emocionais aos 50. Até essa idade, a minha vida foi um bocadinho como a de muitos homens. Aos 20, 30 e aos 40, somos todos imortais. A minha vida sentimental foi clássica nesse sentido. Costumo dizer uma coisa que acho ter alguma graça: ‘Fui adolescente até aos 45 anos, mas um adolescente responsável.’
"A Alexandra é uma mulher de paixões. É arrebatadora"
É verdade que Alexandra [Lencastre] lhe deu cabo do juízo? São palavras delas, não são minhas nem suas.
A Alexandra é que é uma mulher de paixões. É uma mulher arrebatadora.
Mas também ficou arrebatado quando a viu. É uma mulher muito bonita.
Claramente, sim. Ainda é uma mulher muito bonita. O que acho é que a Alexandra, nos casos que teve antes e depois de mim, é uma mulher que proporciona a um homem uma espécie de trapézio voador. A Alexandra é um perigo constante. E, nesse sentido, na idade que eu tinha. Eu tinha 35 e ela 23. Na altura, era perfeitamente possível arriscar-me a andar no trapézio. Anos mais tarde, já não seria possível para mim. Na verdade, já não teria pedalada para me atirar para o trapézio.
Estiveram casados quanto tempo?
Um ano.
Acontece aos adolescentes conscientes de 40 anos. Sei que ficaram magoados…
Isso foi natural. Depois recuperou-se tudo. Hoje temos uma amizade bonita.
O Virgílio ainda é o SOS de Alexandra ?
Hoje menos.
Mas houve uma altura em que foi.
Houve. A Alexandra procurava-me mais nas situações em que se sentia com mais necessidade de apoio. Hoje em dia, não.
É uma mulher que precisa de muito equilíbrio e de afeto, certo?
Aiiiiii, é uma pessoa que precisa bastante de uma rede para o trapézio.
O Virgílio ainda é uma rede para as quedas dela?
Sempre que precisar, estou presente.
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