Estrelas Fábia Rebordão sofre de lesão neurológica muito grave que a obrigou a mudar de vida depois de ser mãe

Fábia Rebordão, de 40 anos de idade, é uma cara muito querida dos portugueses, que a conhecem desde os tempos em que participou na segunda edição da ‘Operação Triunfo’, em 2004. De então para cá, construiu uma carreira sólida no mundo do fado e esteve em ‘Alta Definição’ este sábado.

A determinada altura da conversa, a artista surpreendeu até Daniel Oliveira ao revelar que tem uma grave lesão neurológia que a obrigou a mudar de vida. Tudo aconteceu em julho de 2024, tinha a sua filha, Maria Inês, dois anos de idade. “Com um bebé de dois anos, foi muito complicado. Não queria nada aceitar”, confidenciou, emocionada, acrescentando: “Comecei a ter uma dor muito forte, no Plexo Braquial, uma dor fortíssima no braço e paralisou-me a mão. De repente, eu já não conseguia mexer a mão”, recordou.

De acordo com a cantora, isto “aconteceu de um momento para outro.” “Comecei por ter uma dor muita forte no braço e paralisou-me a mão”, insiste. Fez várias ressonâncias ressonâncias magnéticas, TAC e outros exames e análises, mas nenhum médico conseguia dar-lhe um diagnóstico exato. “Comecei a ter uma dor muito forte, no plexo braquial, uma dor fortíssima no braço e paralisou-me a mão. De repente, eu já não conseguia mexer a mão. As pessoas não notam mas já tenho um alto. Isto é mesmo muito raro, há médicos que nunca veem nada disto na vida”, revelou.

Agora, já tudo está diagnosticado: “Tenho uma lesão muito grave, neurológica que fez com que a extensão da minha mão direita não funcionasse. Fez com que a minha mão ficasse... não é paralisada, mas não tenho o extensor da mão direita, (a mão) não abre”, justificou. Esta situação obrigou-a a mudar a sua vida. Para além de estar a fazer fisioterapia há cinco meses, e como é destra teve “de aprender a fazer tudo com a mão esquerda. A fisiatra disse para eu conduzir, que era bom por causa das mudanças. [...] O corpo manifesta e isto foi uma manifestação. Agora, não há nada a fazer a não ser estimular”, garantiu ainda.

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