Estrelas Farta de ataques, Tânia Ribas de Oliveira dá murro na mesa e sai em defesa dos NAPA
Os NAPA estão debaixo de fogo desde que venceram o Festival da Canção no sábado, 8 de março. A banda constituída por Francisco Sousa (guitarra), João Guilherme Gomes (vocal e guitarra), João Rodrigues (bateria), Diogo Góis (baixo), e João Lourenço Gomes (piano) tem recebido muitas críticas nas redes sociais, algo que tem feito com que várias figuras públicas venham a público sair em sua defesa.
A mais recente é Tânia Ribas de Oliveira, de 48 anos de idade, recebeu o grupo no A Nossa tarde de segunda-feira, 10 de março, e logo assumiu que era fã da música Deslocado e da banda em si. Aliás, ofereceu-se mesmo para servir como corista no palco da Eurovisão.
Mas na noite desta terça-feira, 11 de março, acabou por partilhar uma reflexão na rede social Instagram. Para a estrela da RTP “o tema ‘Deslocado’ conta a história de inúmeras pessoas que saem de casa para longe para estudar ou tentar uma vida melhor.” “Rapidamente se tornou viral nas redes sociais porque, num país de emigrantes ou deslocados como é o nosso, o processo de identificação foi imediato”, considerou.
Aliás, a comunicadora acredita mesmo que “para além de uma bonita letra, a melodia é muito bem feita, fica no ouvido e é, na minha humilde opinião, uma grande canção.” Em seguida, recorda a frase “Ah mas não é para a Eurovisão!”, que já ouviu por aí. E tem uma resposta a quem a profere: “Talvez não seja, o que quer que isso signifique.”
"Para além de uma bonita letra, a melodia é muito bem feita e é uma grande canção"
Para além disso, Tânia Ribas de Oliveira aproveita a história para acalmar os ânimos dos mais críticos. “Relembro que a única música que nos levou à vitória lá fora era cantada em português, sem artifícios e repleta de mensagem. E, nas palavras do Salvador Sobral aquando da vitória ‘music is not fireworks, music is feeling!’”, aponta.
Ainda assim, a apresentadora não crê “que os Napa estejam focados em ganhar a Eurovisão, mas acredito que, representando tantos portugueses ‘deslocados’, sentimento seja coisa que não lhes falta. E qualidade também não.” Por fim, a cara de A Nossa Tarde partilhou ainda um desabafo: “Irrita-me muito a maledicência gratuita.”
"Irrita-me muito a maledicência gratuita"
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