Estrelas José Castelo Branco conta-nos tudo! "Enfiaram-nos um milhão na mão"

Betty Grafstein, de 95 anos de idade, consta na lista de devedores até 25 mil euros ao Estado, especificamente à Autoridade Tributária, porque o marido, José Castelo Branco, que gere todo o processo do palacete nas Escadinhas do Marques de Ougrela, em Sintra, não pagou os IMI referentes ao imóvel, e ainda por culpa de dívidas à Via Verde, do automóvel de marca Jaguar que o socialite conduzia em Portugal, em valores que ascendiam a mais de 45 mil euros. 

Contactado pela TV Guia, antes do escândalo de violência doméstica rebentar, José Castelo Branco tentou defender a sua imagem: “Eu sou ingénuo. Confio nas pessoas. E por isso é que me ferro.” Esta acusação refere-se à entidade bancária que, aparentemente, o seduziu para fazer hipotecas sobre uma casa que estava paga a pronto a 8 de agosto de 1972, e dos alegados contratos que fez com o inquilino Pedro Pico, que acusa de não pagar as rendas e de se recusar a abandonar o imóvel, e com quem trocou agressões físicas esta semana.

“É patético estarmos a falar sobre a minha vida privada. Não tenho de dar explicações a ninguém”, acabou por explicar à nossa revista por que fez três hipotecas sobre a casa de férias de Betty em Portugal. “Se fiz a hipoteca, foi em 2006, porque os bancos, pura e simplesmente, como viam que entrava dinheiro, enfiaram-nos assim um milhão na mão. Foi o nosso gestor bancário que nos sugeriu quando fizemos as obras grandes em 2006. Meteram-nos o dinheiro quase debaixo do nariz. Toma lá 300, 200 mil.”

Segundo José Castelo Branco, as coisas começaram a complicar-se após o fim das moratórias bancárias. “É então que o Pedro Pico entra no baralho. Ele ofereceu-se para fazer este mundo e o outro. Estou neste meio há muitos anos, eu não venho da Lourinhã”, avisa o socialite à TV Guia, adiantando qual foi o acordo: “O único problema que há é que, quando fiz a aliança com o Pedro Pico, quando decidimos que ele tomaria conta da casa, ele pagava a dívida mensal ao banco, que é uma miséria de 2.200 euros, e ia fazer uma coisa maravilhosa, chamada ‘O Palácio do José Castelo Branco’. Entreguei-lhe a chave porque já não podia suportar mais as despesas da casa.”

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