Estrelas Mais uma famosa chocada com a burla de Manuel Santana Lopes e deixa aviso: "No meio público não vão trabalhar com ele tão cedo"

O mundo dos famosos continua em choque com a burla de Manuel Santana Lopes. O ex-chefe de operações da Notable - a mais prestigiada agência de celebridades - é acusado de ter desviado mais de 250 mil euros a Carolina Patrocínio e Tiago Teotónio Pereira. 

Quem o conhecia, não consegue esconder o espanto e, ao mesmo tempo, a deceção. Isabel Figueira é uma das personalidades que continua incrédula com o sucedido. "Conheço o Manuel há bastante tempo, nós até frequentámos um curso de atores, e fiquei completamente chocada porque o Manuel é uma pessoa muito querida entre nós e não o via a fazer isto. E custa-me imenso o voto de confiança que a Inês Mendes da Silva [CEO da Notable] lhe deu, sendo um braço-direito, que ele é um miúdo, de uma grande empresa que fatura bastante e que tem uma responsabilidade profissional de um dos grandes artistas da nossa praça", começou por dizer num canal da TVI. 

A atriz confessa que o que mais a chocou foi o facto deste ter enganado pessoas que lhe eram tão próximas e que, apesar de compreender que Manuel esteja arrependido, o desvio de dinheiro não foi um ato isolado. "Compreendo que ele esteja arrependido, fez isto durante vários meses, não foram pequenas quantias. Eu acho que o arrependimento deve-se logo à primeira vez que se rouba, não é com esta continuidade de valores."

Isabel Figueira revela ainda que o que a deixa mais triste é o facto de este ser "um miúdo que eu tinha muito em conta, profissional, responsável, muitas vezes falava com ele e ele estava felicíssimo por estar na Notable, que é uma das melhores agências que nós temos no mercado". E continua: "E fiquei muito triste deste golpe que ele deu, obviamente que compreendo perfeitamente que ele não esteja bem psicologicamente, porque neste momento não é só a Notable e as pessoas dentro da Notable que estão em choque com ele, é todo o meio social."

Depois deste escândalo, a artista afirma que tem dúvidas de que o antigo agente volte a trabalhar no meio social. "Ele deve ter percebido o impacto que isto esteve a nível social, talvez ele nunca mais trabalhe nesta área e as pessoas tenham mais confiança nele. Tenho imensa pena, acredito que ele não esteja bem psicologicamente e acredito também que no meio social e no meio público não vão trabalhar com ele tão cedo."