Estrelas O inferno de Kenedy por causa do vício da roleta: até dinheiro emprestado pediu a futebolistas
Daniel Kenedy, de 48 anos de idade, passou por clubes como Benfica, Paris Saint-Germain ou FC Porto e chegou à Seleção Nacional. Acabou a sua carreira no Peramaikos, da Grécia, em 2012. A partir desse momento, a sua vida nunca mais se endireitou. Ainda vestiu a pele de treinador, entre 2012 e 2019, mas, em 2020, admitiu que o vício do jogo quase o destruiu.
Sem tabus, o ex-futebolista abriu as portas do coração e revelou como se entregou ao jogo nos casinos e, mesmo depois de ter acumulado fortuna durante os seus anos de glória, passou por graves dificuldades financeiras. Tudo em frente a Cristina Ferreira, em 2020: "Já não tinha quase nada. Perdi quase tudo no jogo. E quando não temos, recorremos a outras pessoas. A certa altura, torna-se uma bola de neve. Na fase final, antes de parar, já ia mais ao casino para cumprir com as responsabilidades que tinha assumido com essas pessoas. Já não era o vício a falar."
Daniel Kenedy admite que começou a frequentar salas de jogo desde que foi suspenso de participar no Mundial de futebol, em 2002, ao serviço da Seleção, depois de ter sido "apanhado" num controlo antidoping. "Sou suspenso por algo que nunca me passou pela cabeça. Na altura, tomava uns comprimidos para emagrecer. Foi tudo abaixo dentro de mim. Não fui forte". Daí até entrar num casino e começar a entregar-se, foi um passo: "Comecei a ir por brincadeira. Não estava bem e ali era o único sítio no mundo em que estava sozinho. Nunca fui às máquinas. Estava sempre na roleta. Quando estava ali, estava naquele mundo, o resto não interessava."
Foi assim que começou a contrair dívidas... e a pedir dinheiro emprestado aos amigos. As dívidas acumulavam-se dentro e fora do casino e Kenedy começou a ficar desesperado com a sua situação financeira. De tal forma que começou a "disparar para todos o lados" em busca de dinheiro para sobreviver. "O Kenedy pediu dinheiro emprestado a muita gente, principalmente a pessoas ligadas ao futebol. Algumas delas nem conhecia assim tão bem", revela uma das "vítimas" à TV Guia que, na edição hoje nas bancas, conta esta história em exclusivo.
"Toda a gente tinha pena dele, porque sempre foi um bom homem. Há quem o tenha ajudado e nunca mais tenha visto o dinheiro, mas também houve muita gente que recusou. Quem não sabia do vício só ficou a saber em 2020, quando ele falou, publicamente, na televisão."
Leia toda a "peregrinação" do ex-jogador para se livrar do vício na TV Guia desta semana, já nas bancas.
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