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João Baião
João Baião aproveita férias com vista para o mar
João Baião relaxa numa cadeira na praia, durante as suas férias
João Baião aproveita férias com piscina e camisa amarela
João Baião desfruta das férias noturnas na praia com camisa florida e calções
João Baião aproveita dia de folga num veículo elétrico durante as férias.
João Baião aproveita paisagem de Hong Kong durante as férias
João Baião relaxa com uma chávena de café durante as férias.
João Baião aproveita as férias num cenário paradisíaco com piscina e palmeiras
João Baião nas Maldivas

Estrelas "O meu único medo é perder a voz". O receio que atormenta João Baião e que pode comprometer os seus mais de 40 anos de carreira

08 de Dezembro de 2025 às 13:27
Já foi operado uma vez e não quer correr riscos. À TV Guia, a estrela da SIC fala sobre o seu maior medo no mundo do espetáculo

Só quem já esteve com João Baião, de 62 anos de idade, pôde comprovar que a estrela maior da SIC é exatamente igual ao que aparenta no pequeno ecrã. Num local onde ele esteja, não falta alegria e boa disposição. E nem mesmo a poucas horas da primeira exibição do seu ‘Baião d’ Oxigénio’ no Teatro Tivoli, em Lisboa, o sorriso falha. Pelo contrário. O artista continua sempre pronto para dar mais uma palavrinha e recebeu a TV Guia no seu camarim para nos dar conta do entusiasmo por continuar a levar a sua arte a tanto público.

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Subir a este icónico palco da capital é, de resto, muito especial e algo que lhe dá “muita responsabilidade”. “Obviamente que todos os palcos - e temos encontrado muito bons palcos, aliás, cada vez encontramos melhores infraestruturas e teatros fora das grandes capitais - são especiais. Mas este já foi pisado por grandes estrelas internacionais, grandes espetáculos”, confidencia.

O mais curioso é que quando fez o espetáculo ‘Monólogos da Vacina’, em 2022, logo percebeu que este é um palco para qualquer género de proposta. “Vinha um bocadinho reticente porque não sabia até que ponto é que este palco recebia o público para este género de espetáculos. E afinal, vim logo a perceber que é um palco para todos os géneros de público, e que há público para todos os géneros de espetáculos”, prossegue.

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Antes de subir ao palco, a maior preocupação é usar o seu vaporizador para “fortalecer e limpar as cortas vocais”. “É um trabalho que eu faço com o Diogo Pinto, que é o meu ‘coach vocal’ e que trabalha com muitos cantores. Aquilo que as pessoas mais me perguntam é de onde é que eu tenho tanta energia e tanta resistência, e eu de facto, cansado, não fico, mas o meu calcanhar de Aquiles é mesmo a voz, porque já fui operado uma vez, e não quero ser mais, e portanto tenho que trabalhar para que isso não aconteça. Esforço muito a voz, mas não posso danificar as minhas cordas vocais”, adianta, de sorriso bem disposto.

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