Estrelas Os dias difíceis de Fernando Mendes após a morte do melhor amigo e como a estrela de O Preço Certo renasceu e reaprendeu a viver

2025 é mais um ano em que Fernando Mendes, de 62 anos de idade, se consagra o líder incontestável de audiências dos finais de tarde com o seu ‘O Preço Certo’, na RTP1. Mas o final de 2025 roubou-lhe o seu braço-direito. Com a morte do seu confidente e agente, Paulo Martins, o apresentador refugiou-se em casa e poucos o viram para além dos compromissos profissionais. Uma tristeza sem fim, que o obrigou a renascer e a reaprender a viver.

Na verdade, poucas são as coisas que tiram a Fernando Mendes a vontade de sorrir. Mas o final de 2025 foi cruel para aquele que é considerado um dos apresentadores mais acarinhados da televisão portuguesa. O gordo - como é carinhosamente tratado por aqueles que tanto gostam dele - foi surpreendido com a triste notícia da morte de Paulo Martins. O agente e melhor amigo de Fernando Mendes morreu no início de novembro, sem que nada o fizesse prever. Esta perda caiu que nem uma bomba na vida do rosto da estação pública, que entregava a sua vida profissional nas mãos deste seu companheiro de confiança. Mais do que agente, era o seu confidente.

O mês em que esteve afastado das câmaras, uma vez que só retomou as gravações do concurso das tardes da RTP em dezembro, foi muito doloroso. “O Fernando passou mesmo muito mal com esta perda. Passava os dias a chorar. Com a morte do Paulo, ele sentiu-se muito perdido. Há pormenores da carreira que nem ele sabe... O Paulo tratava de tudo”; conta uma fonte próxima em exclusivo à TV Guia.

No entanto, quando as luzes ligam para mais um programa, Fernando põe um sorriso no rosto e não há quem o pare. Apesar do desgosto, o espetáculo tem que continuar. E, agora, é tempo de aproveitar o Natal. Uma quadra que tem uma cor diferente e que será passada com os seus irmãos, um dos filhos e os netos.

Leia as declarações exclusivas de Fernando Mendes na edição desta semana da revista TV Guia, já nas bancas ou na versão digital, aqui.