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Foto: Liliana Pereira
José Rodrigues dos Santos, Mulher Florbela Cardoso,Filha Inês Cardoso Rodrigues dos Santos
Foto: Liliana Pereira
Judite de Sousa, José Rodrigues dos Santos
Foto: Ivo Rainho Pereira e Liliana Pereira
josé rodrigues dos santos com a mulher no Estoril Open
José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos
Foto: cofina media
José Rodrigues dos Santos, Florbela Cardoso, Catarina, jornalista, RTP, escritor, pivô
José Rodrigues dos Santos
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José Rodrigues dos Santos
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José Rodrigues dos Santos

Estrelas Pivô da RTP, José Rodrigues dos Santos, ilibado de branquear nazismo e câmaras de gás dos campos de extermínio

09 de Dezembro de 2021 às 11:22
Declarações do jornalista sobre o Holocausto, ouvidas fora de contexto, desencadearam uma onda de críticas violentas, de famosos e anónimos, e até pedidos de expulsão do pequeno ecrã da estação pública.

José Rodrigues dos Santos deu, há um ano, uma entrevista ao colega Vítor Gonçalves, na RTP3, para falar dos romances que tinha publicado – a saber, 'O Mágico de Auschwitz' e 'O Manuscrito de Birkenau' – e o facto gerou uma onda de indignação de alguns, famosos e anónimos, que fizeram sete queixas contra o romancista na Entidade Reguladora da Comunicação Social (ERC). À época, nas redes sociais, choveram pedidos com vista à sua expulsão da estação pública.

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Agora, um ano depois, a ERC decidiu que as queixas não fazem sentido e inocenta a RTP e o jornalista, de 57 anos. "A ERC delibera não dar provimento às participações, por não terem sido ultrapassados os limites à liberdade de programação, inserindo-se a entrevista numa esfera de liberdade editorial."

A tal entrevista "bombástica" foi emitida em 18 de novembro de 2020, na RTP3, e, dias depois, o jornalista Carlos Vaz Marques publicou no Twitter um excerto de 22 segundos da mesma, acusando o pivô do 'Telejornal' de branquear, com as suas teorias, a verdade histórica do nazismo e a matança de judeus.

A Carlos Vaz Marques, que conduz na SIC 'O Programa Cujo Nome Estamos Legalmente Impedidos de Dizer', juntou-se a historiadora Irene Pimentel e a polémica espalhou-se em artigos de opinião em jornais, obrigando José Rodrigues dos Santos a explicar que nunca defendeu que as câmaras de gás eram "uma forma mais humana" de matar judeus. À TV Guia, o jornalista jura que "o assunto está arrumado" e não pretende, portanto, "alimentar mais polémicas".

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