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Estrelas Popularidade e assédio dos fãs levam ao divórcio de Emanuel com mãe do filho mais velho

05 de Agosto de 2021 às 16:58
Já foi “O Rei da Música Popular”, e um fenómeno de vendas de discos e concertos a abarrotar, muito assediado. "Estás a ver um palco cheio de cuequinhas com números de telefone? Imaginas a pressão que não sentia…" Um deslumbre que depressa resolveu.

No início da década de 1990, Emanuel tornou-se num fenómeno de popularidade que fez tremer o meio musical português. "Entrei no Top+ e fiquei lá seis meses. O Top+ era para dois ou três da Pop e para a malta estrangeira. O Emanuelzito seis meses no Top foi um escândalo. Acharam que foi uma sorte. Quando toda a gente pensava que o fenómeno se tinha esgotado, aparece o 'Pimba, Pimba' e levam comigo durante mais um ano."

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O músico que reconquistou o sucesso com o Camião da SIC – proposta sua a Daniel Oliveira –, nas tardes de domingo, ao lado de Luciana Abreu, viveu tempos alucinantes. Para além da notoriedade de estar semana após semana no Top nacional, o músico que nasceu Américo – nome do avô – percorria o País de Norte a Sul e o mundo, em concertos esgotados.

A música e o sucesso obrigavam a estar grandes temporadas fora de casa. A pressão no casamento com a mãe de Samuel, o filho mais velho, era mais que muita. A união ruiu por "excesso de trabalho" e "incompatibilidade de feitios", como explica Emanuel, 64 anos de idade, em entrevista à TV Guia

"Saiu naturalmente. Mais de mim. Somos pessoas inteligentes e resolveu-se de forma pacífica. Damo-nos bem hoje. Conversamos. Ela portou-se como uma senhora e eu como um senhor", recorda o músico.

Esta foi uma fase de deslumbre para Emanuel. "Traz outras tentações. De repente descobres um mundo que não sabias existir", justifica. O assédio era avassalador e desgastante, e o músico depressa percebeu que tinha de manter os pés assentes na terra. "Claro que fui muito assediado… Nem merece a pena contar. Mas recuperei rapidamente. Dois anos depois pensei que aquilo não era vida para mim", assegura. "Aprendi muito depressa que não era uma solução."

Emanuel escusa-se a responder se caiu em tentação. "Não posso falar na minha vida privada", defende-se. Ainda assim, não esconde que esses foram tempos loucos. "Estás a ver um palco cheio de cuequinhas com números de telefone? Imaginas a pressão que não sentia… Aquilo era uma loucura... Não gosto de falar sobre isso. O meu comportamento normal é disciplinado e de respeito pelos outros. Tive o deslumbre que qualquer homem tem, mas rapidamente recuperei e voltei ao meu estado normal de homem que entende os outros e se entende a si próprio."

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Depois da separação da mãe de Samuel, o cantor conheceu Sónia com que está há 22 anos e se transformou na mulher da sua vida: "A Sónia é uma excelente mãe. Uma mulher quando é boa mãe é meio caminho andado para ser respeitada por mim e ser a minha mulher eterna. A minha ligação aos meus filhos então não se explica. Dou-lhes tudo o que é possível."

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