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Estrelas Que história de amor! Marcada pela morte da mãe, aos 11 anos, Diana Chaves abre o coração

10 de Maio de 2024 às 12:17
Estrela da SIC chama "herói" ao pai, que não dormia para cuidar das três filhas

Diana Chaves, de 42 anos de idade, vive dias felizes na SIC, onde tem neste momento dois formatos, 'Casa Feliz' e 'Casados à Primeira Vista', e na sua esfera mais privada, ao lado do namorado, César Peixoto, e da filha, Pilar. Mas nem sempre foi assim, principalmente quando, na infância, aos 11 anos, viu a mãe morrer.

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"As tragédias podem ter um efeito catastrófico ou então unem muito as pessoas. E foi o que nos aconteceu. Unimo-nos muito, protegemo-nos uns aos outros [pai, Carlos, e as irmãs, Petra e Sara]. Na altura, não tinha esta noção. Sentia que toda a família nos protegia muito", começou por dizer a também atriz, nascida e criada nos 'Morangos com Açúcar', da TVI, à 'Nova Gente'.

Aos 11 anos, a estrela da estação de Paço de Arcos não tinha a noção da dimensão da desgraça familiar: a mãe ter sido vítima de um cancro. "Na altura em que ela adoeceu, a doença já estava avançada. Ela foi para Inglaterra, para o sítio onde era mais evoluído o tratamento, e melhorou bastante. Quando voltou para Portugal, esteva bem, mas depois teve uma recaída, uma coisa drástica. E aí sim, lembro-me de ter ido ao hospital e perceber que, pronto, as coisas não estavam nada bem. Lembro-me dos olhares de compaixão dos adultos."

"Na altura, não me apercebia, mas o meu pai não dormia. Claro que depois teve um enfarte"

diana chaves

Emocionada, a apresentadora fala em catástrofe. "Percebi que vinha aí uma desgraça, sem dúvida nenhuma. Sabia que a minha mãe estava doente e que era muito grave. Por isso é que nós, às vezes, temos de ter cuidado quando achamos que as crinças não se apercebem de certas coisas. Elas apercebem-se de tudo, por mais que falemos em código."

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Diana chorava no quarto, escondida das pessoas, mesmo do pai, a quem chama "herói": "Ele trabalhava à noite, durante o dia, éramos três, ele ia-nos levar, buscar... e cada uma à sua hora. Às vezes, eu e a Petra íamos treinar às seis da manhã e o meu pai tinha de trabalhar, mas trazia-nos pãozinho da padaria acabado de fazer. E penso: 'Mas quando é que o meu pai dormia?' Na altura, não me apercebia, mas não dormia. Claro que depois teve um enfarte. Mas está vivo e muito bem [aos 79 anos]." 

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