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Foto: Madalena Esteves
Sílvia Alberto
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Foto: Ricardo Ruella
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Sílvia Alberto
Foto: Ricardo Ruella

Estrelas Relato impressionante: Sílvia Alberto transformou a sua maior crítica no seu braço direito. Entenda toda a história

04 de Março de 2025 às 11:04
Apresentadora da RTP garante que “não gosta de ser bajulada”

Com uma carreira de duas décadas e meia, Sílvia Alberto, de 43 anos de idade, é uma das caras mais acarinhadas do público. Fiel a si mesma, sempre teve bem presente aquilo que queria e também o que não queria para si. E há um momento muito curioso no seu percurso que está relacionado com a forma como lida com as críticas.

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Em entrevista ao podcast Dona de Casa, da Antena 3, a estrela de Got Talent Portugal explica que transformou a pessoa que mais a criticava no seu braço direito e agente. “Lido muito bem com as críticas, aliás, fui buscar para trabalhar comigo aquela que era na altura a minha maior crítica, que é a Mariana Roxo, que é minha agente há 20 anos”, começa por referir.

"Procurava uma pessoa (...) que me pudesse dizer a verdade e não aquilo que o meu ego gostasse de ouvir"

sílvia alberto

Em seguida, recorda como tudo aconteceu: “Na altura quando a Mariana foi contratada, quando surgiu esta ideia de ela passar de produtora a agente, eu procurava uma pessoa que me secundasse e me criticasse, ou seja que estivesse ao meu lado em eventos de maior exigência e que me pudesse dizer a verdade e não aquilo que o meu ego gostasse de ouvir.”

A verdade é que se passaram duas décadas e em momento algum entraram em conflito: “A Mariana sempre disse aquilo que pensa. Para mim era muito importante não ser bajulada, era muito importante ser criticada para que o trabalho fosse efetivo, fosse eficaz”, justifica.

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"Era importante não ser bajulada, mas ser criticada para que o trabalho fosse efetivo, fosse eficaz"

sílvia alberto

Por fim, Sílvia Alberto admitiu ainda que acredita “que muitas das vezes há uma camuflagem e essa necessidade de elogio constante passa por uma certa incerteza nos passos que se está a dar.” Aliás, não tem dúvidas de que “para enfrentar as câmaras é preciso ter-se de facto autoconfiança e de estar-se muito confortável com uma palavra que para mim é fundamental no meu percurso, que é o erro.” “O erro constrói, é a partir do erro que acho que consigo ser criativa e dar algo de novo”, finaliza.

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