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Estrelas Sem esconder emoções, Cristina Ferreira revela que enviou mensagem de esperança ao agente dos famosos acusado de burla e que enganou a sua própria agência

14 de Março de 2025 às 12:55
Apresentadora trabalhou durante oito anos com Manuel Santana Lopes, que está no epicentro da polémica, por ter alegadamente desviado centenas de milhares de euros aos agenciados

Cristina Ferreira reagiu, nesta sexta-feira, ao caso que envolve a alegada burla de Manuel Santana Lopes, da Notable, aos agenciados Carolina Patrocínio e Tiago Teotónio Pereira, com um desvio no valor de cerca de 300 mil euros.

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Mesmo antes de ter iniciada a discussão no 'Dois às 10', mostrou-se visivelmente emocionada, sublinhando a proximidade que teve com Manuel Santana Lopes, até por ela própria ser agenciada pela Notable.

"Como devem calcular, para mim, é mais difícil porque trabalhei com este rapaz durante oito anos, eu conheci este rapaz e tenho de vos dizer que o Manel foi das pessoas mais profissionais que já conheci nestes 20 anos. Não sou só eu que digo, dizem todas as pessoas que com ele trabalharam, o choque para todos foi maior por isso, ele era a última pessoa que diríamos que faria isto", referiu Cristina Ferreira.

"O choro e o choque está presente no meio de todos, porque ele tornou-se amigo pessoal de muitos e, se alguém nos dissessse que algo assim podia acontecer, nunca seria com este rapaz", frisou ainda a comunicadora, adindo: "Reconheço no Manel o maior profissional, por isso digo que uma coisa parece que não bate com a outra. Como é que alguém que foi extremamente profissional nestes oito anos, que não falhou em nada, pode ser apanhado nisto?"

"Para mim, é mais difícil porque trabalhei com este rapaz durante oito anos e tenho de vos dizer que foi das pessoas mais profissionais que já conheci"

cristina ferreira
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Mais tarde, Cristina Ferreira frisou: "Para mim o mais difícil seria a sensação de que não se conhece ninguém. (...) Ele era irrepreensível." Cristina sublinha ainda: "Acho que destruiu a sua vida por completo, dele e dos seus." Por fim, revela: "Devo confessar que tive dois ou três dias sem saber o que havia de fazer, porque era uma pessoa muito próxima, e se havia sequer de enviar uma mensagem à pessoa e enviei por isto, porque conheci o lado bom, e acredito mesmo que, usando o lado bom, pode chegar a um bom destino. Ontem falava com o Pedro Teixeira, que era amigo pessoal dele, que disse: 'Um amigo meu mesmo que tivesse matado outro, não deixava cair'."

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