Estrelas Acorda de madrugada e faz várias viagens: os sacrifícios da namorada de Ioannidis para o ajudar a brilhar no Sporting
A chegada do futebolista Fotis Ioannidis ao Sporting, vindo da sua Grécia natal, fez com que a sua vida pessoal tivesse de mudar drasticamente, o que causou um efeito dominó também no quotidiano da sua companheira, Eleni Voulgaraki.
A comunicadora mostrou-se recentemente no Wonderland ao lado do avançado e, nesta terça-feira, na praia da Fonte da Telha. Agora, revela que o Natal do casal será mesmo passado em Lisboa, um esforço que faz para atenuar as dificuldades causadas pela distância.
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Ioannidis com Eleni Voulgaraki no Wonderland, em Lisboa
"Estarei em Portugal, vou passar o Natal lá este ano. Uma relação à distância é complicada. É importante, neste período festivo, estarmos junto das pessoas que amamos, por isso estarei ao lado dele este ano", afirmou, no programa 'Weekend Live', onde também abordou a sua ausência da televisão neste ano: "Há uma estranheza, não quero falar muito sobre isso. (...) Gosto de trabalhar na televisão e sinto falta do trabalho."
Apesar de estar fora dos ecrãs, Elena Voulgaraki continua a ter um programa na rádio grega Music 89.2. Situação que a leva a ter de fazer alguns sacrifícios quando quer estar na capital portuguesa junto de Ioannidis, já que o formato onde figura é matinal e o fuso horário continental português está duas horas atrás do grego.
Este tópico foi comentado pelo próprio goleador leonino de 25 anos, no programa 'Demis Dialogues', do ex-futebolista Demis Nikolaidis. "A Eleni e os meus pais estiveram ao meu lado. Nos primeiros dias, para assinar contrato, ela também veio e ficou até eu me instalar na minha nova casa. A Eleni tem a rádio e às vezes trabalha daqui e tem de acordar às cinco da manhã. Ela tem coragem e faz isso. Fica um bocado cansada, mas estamos juntos e isso fá-la feliz", assinalou Ioannidis.
O antigo jogador do Panathinaikos frisou ainda: "No futuro, ela virá para resolver as coisas dela, precisa só de resolver as coisas dela primeiro. É um mérito dela que tenha trabalhado sempre de forma independente durante tantos anos. É algo que eu admiro, ela não abdicou da sua vida para ficar comigo." Refira-se que, em outubro, Eleni já havia dito que uma relação à distância era algo "difícil" e que frequentemente falavam por videochamada.
Na entrevista supramencionada, Ioannidis referiu ainda que a presença de outros gregos nos clubes lisboetas, principalmente a de Georgios Vagiannidis, no Sporting, mas também a de Vangelis Pavlidis, no Benfica, o ajudou a integrar-se na cidade e no futebol português. "O Vagiannidis já cá estava há um mês quando cheguei e ajudou-me muito no balneário. Com o Pavlidis jantamos juntos com frequência, é muito bom ter esse apoio", revelou o internacional pela seleção helénica.