Liliana Campos e Joana Latino foram criticadas, numa 'story' do Instagram, por Eduardo Ferreira, o bombeiro herdeiro de Marco Paulo, que criticou os comentários sobre si feitos no 'Passadeira Vermelha': "Obrigada, Joana e Liliana pela preocupação mas, por favor, não digam tanta asneira. Que vergonha."

Na mais recente emissão do formato da SIC Caras, a apresentadora e comentadora reagiram. "Eduardo Ferreira não gostou do que foi ditto no nosso programa e escreveu este 'story'", começou por dizer Liliana Campos, exibindo este registo.

A anfitriã do formato de comentário social puxou dos galões e referiu-se às décadas de contacto profissional de Marco Paulo: "Estamos aqui a ver uma story partilhada pelo Eduardo que é uma pessoa que não gosta de ser falada. Deixa-me só dizer a este senhor que estou a fazer o meu trabalho. Nesse aspeto, até foi pelo facto de há 32 anos que eu faço entrevistas, conheci o Marco Paulo durante este tempo todo."

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Por fim, acusou Eduardo Ferreira de abrir demasiado o jogo acerca da vida do falecido amigo: "Toda a gente sabia a vida do Marco Paulo, ninguém ousava questioná-lo sobre isso por respeito, e em poucos meses depois da morte do Marco Paulo está tudo escancarado nas revistas. O que eu disse foi que o Marco Paulo, que sempre foi muito cioso da sua vida pessoal, não devia gostar nada disso. Disse e continuo a dizer."

Joana Latino interveio de seguida e atirou: "Não tenho grande coisa a responder até porque a minha filosofia é e sempre foi, que o que acontece aqui é o meu trabalho, levo isto muito a sério e este programa podia ter uma Joana fofinha sempre a gostar de tudo, mas penso que, na minha ótica do que é um programa de entretenimento deste género, isso teria pouca utilidade, porque não faria o desmontar das verdades insofismáveis que algumas pessoas acham que podem apregoar nas suas redes sociais."

"O meu papel aqui é desmontar, quem não consegue perceber que escolhe a vida do mediatismo e que vai ser alvo de programas deste género, mais vale não procurarem o mediatismo. O que me parece aqui é que alguém resolveu ir sem cinto de segurança para o carrossel, que anda muito mais depressa e às vezes bate-se com a cabeça. Se as pessoas não estão preparadas para isso, saltem fora. Carnaval há de ser a vida desta pessoa porque para nós isto é muito sério", completou.

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