Estrelas Esta foi a compra mais cara de sempre de Cristiano Ronaldo... e não está relacionada com Georgina Rodríguez
Cristiano Ronaldo abriu o jogo sobre alguns dos seus bens da sua vida, no início da primeira parte da sua entrevista a Piers Morgan, lançada nesta terça-feira, dia 4 de novembro.
"Qual a coisa mais cara que alguma vez compraste?", questionou o jornalista britânico. Cristiano Ronaldo ponderou e respondeu: "A mais cara? [pensa] Um avião. Tenho um avião há 13 anos, mas mudei há um ano, portanto é um bocado caro. É um Global Express. Tive esse avião 10 anos. O dinheiro dá a oportunidade de ter coisas materiais, o que é bom, mas estou num momento da minha vida em que já não quero saber disso. Para mim, o mais importante é viver o próximo capítulo da minha vida sem custos caros. Os meus sonhos já foram cumpridos."
"Quando tinha 20 e 30 anos, gostava de conduzir carros, já não tenho essa paixão. Tenho aviões porque preciso, não sou uma pessoa normal, não posso estar em aeroportos, é um conforto. Agora, só quero desfrutar da vida. Como disse o Carl Jung [fundador da psicologia analítica], a partir dos 40, começamos a viver a vida. O dinheiro é bom, mas já não é importante", revelou.
Inquirido por Piers Morgan sobre quantos carros tem, Cristiano Ronaldo afirmou que só os adquire para coleção e frisa: "Eu não conto os carros, é verdade, não estou a ser humilde. Se tivesse de apostar, diria 40, não sei, juro pelos meus filhos que não sei. Eu adoro os Bugatti, tenho alguns e são bestas diferentes."
"Eu não conto os carros, é verdade, não estou a ser humilde. Se tivesse de apostar, diria 40"
"Eu nunca conduzo. Estive uma semana em Madrid e nem fui à minha garagem ver se os carros estavam lá. No dia em que me fui embora, os Bugattis foram à inspeção e eu vi se estavam bem", sublinhou também.
Por fim, referiu: "Os carros já não são uma paixão, mas ainda conduzo. Não conduzo muito na Arábia Saudita, porque treinamos à tarde e o trânsito é horrível, mas quando voltamos a casa já não há trânsito. O Al-Nassr tem um patrocínio da BMW e ontem voltei a casa com o meu BMW, mas não conduzia na Arábia Saudita há seis meses."