desafio final Exausto e afastado da família desde o natal, Cláudio Ramos faz as malas e prepara-se para fugir para o seu refúgio secreto
Há quatro meses que Cláudio Ramos, de 51 anos de idade, vive numa verdadeira azáfama. Entre emissões especiais de passagem de ano, a estreia do 'Desafio Final', os programas diários - de manhã o 'Dois às 10' e ao final do dia os 'Especiais' do reality show -, que o apresentador não vê a família desde o dia de Natal. E, apesar do profissionalismo ter estado sempre à frente da sua vida pessoal, o corpo começa a dar sinais de cansaço e o alentejano precisa do abraço e do aconchego dos seus.
Até ao momento, apenas com uma folga semanal, o Cláudio teve que optar entre descansar ou viajar até ao Alentejo por apenas 24 horas e a prioridade era mesmo tentar recuperar alguma da energia gasta durante semanas e semanas de trabalho a fio, aproveitando assim a sua sexta-feira para estar com a filha Leonor em Lisboa, ir ao cinema, ao teatro ou até mesmo estar só em casa.
Mas com o 'Desafio Final' a chegar ao fim já este domingo, dia 16, o apresentador prepara-se para uns dias de férias até à estreia da próxima edição do 'Big Brother', que assinala os 25 anos do reality show. Será apenas uma semana de descanso em que Cláudio optou por ficar por Portugal e rumar ao Alentejo para matar saudades da sua casa e dos seus.
"Hoje é sábado, ontem foi sexta-feira e na minha cabeça, estas sextas seriam diferentes. Tinha-as imaginado diferentes. Fazem-me falta. Fazia-me falta que fosse como as imaginei"
"Hoje arrumei uma data de coisas que tenho que levar para o Alentejo. Temperei umas coxas de frango e vou fazer arroz com cogumelos salteados. Mudei a roupa da cama e arrumei o armário dos remédios. Antes de hoje vi uma maravilhosa série e comi gelado. Decidi que tenho que trocar de óculos. Depois fiz o que sempre faço, treinei, voltei, olhei, pensei, enfrentei, escrevi, experimentei, li, comi, andei, encomendei e usei", partilho no seu Instagram em dia de semifinal.
E continuou nos seus pensamentos: "Usei meias coloridas, experimentei voltar a estar do outro lado da câmera, pensei assim que acordei, pensei antes de me deitar e seguramente entre uma coisa e outra também te pensei, olhei-me ao espelho e nem sempre me vi nele, não voltei a ter as mãos bonitas que sempre tive, mas já não estou com excesso de betacaroteno, escrevi mas não desenfreado, andei porque andar me fará chegar a um lugar qualquer, parece parvo, mas é verdade! Enfrentei o trânsito porque não tinha outro remédio, encomendei comida e livros. Ambos servem para nos satisfazer."
Com mais uma sexta-feira de folga passada, Cláudio confessou: "Hoje é sábado, ontem foi sexta feira e na minha cabeça, estas sextas seriam diferentes. Tinha-as imaginado diferentes. Fazem-me falta. Fazia-me falta que fossem como as imaginei."