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Joaquim Nicolau
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Estrelas História incrível! Ator da TVI salvo em Paris por embaixadores venezuelanos

28 de Março de 2021 às 10:39
A brilhar como Peter na novela 'Amar Demais', Joaquim Nicolau viveu na capital francesa durante cinco anos e revela agora como escapou à pobreza.

Joaquim Nicolau viveu cinco anos em Paris. Estudante na capital francesa, passou por sérias dificuldades financeiras, mas nunca passou fome, até porque, muitas vezes, não ligava à alimentação. "Era muito feliz só a comer esparguete com molho de tomate", confessa o ator da novela ‘Amar Demais’, onde brilha na pele de Peter, numa grande entrevista à ‘TV Guia’ desta semana.

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Aterrou na Cidade Luz aos 22 anos. Tinha uma bolsa que quase não chegava para pagar o estúdio onde dormia e trabalhava em restaurantes "para arranjar mais uns tostões", porque "a vida era muito cara". Porém, um dia, Joaquim Nicolau conheceu uma bonita colega venezuelana, da área da dança, que foi a sua salvação. "Disse-me que a mãe andava à procura de alguém que a ajudasse a ir às compras, de um lado para o outro. Olhei para ela e perguntei-lhe o que fazia a mãe. Ela ficou um bocado encabulada, mas disse-me que era a embaixatriz da Venezuela em França", conta o ator à mesma revista.

Joaquim Nicolau foi então à embaixada. Quando estava na cozinha a falar com a mãe da colega, entra um senhor baixinho, com uma boina. "A mulher apresentou-me como sendo o marido, o senhor Ramón Escobar. Ainda por cima, tinha nome de traficante de droga (risos). Disse-lhe que ia ser o ‘chauffeur privé’ dela. Ele olhou para mim e decidiu que seria antes o seu ‘chauffeur’. Disse-lhe que Paris tinha 15 mil ruas e que teria dificuldade em conduzi-lo..."

QUARTO COM VISTA PARA A TORRE EIFFEL

Sem GPS na altura, numa cidade com milhões de habitantes, o ator viu completamente a vida a andar para trás. "Ele nem me deixou falar e mandou-me à embaixada escolher um carro. Escolhi um Mercedes. Deram-me cupões de gasolina e andei a estudar e a treinar à noite os itinerários. Foi assim que nasceu a nossa relação. Pessoas educadíssimas e amigas. De repente, a minha vida mudou: tive direito a um estúdio de borla nas águas furtadas na residência do embaixador, com vista para a Torre Eiffel. Comidinha da boa feita pela dona Maria, a cozinheira madeirense, e ainda ganhava salário em dólares. E, na escola, era o tipo que tinha ‘guito’", termina Joaquim Nicolau, de 56 anos, entre risos."

Leia a entrevista na 'TV Guia' desta semana.

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