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Estrelas Inês Castel-Branco recorda traumas do início da carreira: "Levei com quase todos os preconceitos quando comecei"

19 de Abril de 2025 às 17:01
A atriz diz que ficou em "pânico" quando perdeu o contrato e que não a convidavam para castings.
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Inês Castel-Branco, de 43 anos de idade, esteve no podcast 'Beleza das Pequenas Coisas', do Expresso, e recordou a Bernardo Mendonça o seu início de carreira, assim como o momento em que ficou sem contrato após 13 anos a oscilar entre a RTP, SIC e TVI. 

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"Entrei em pânico", recordou. "Mas já tinha feito um planeamento com a minha agência sobre o que queria fazer. E felizmente surgiu muita coisa", explica. "E estou a adorar este percurso (sem contrato). E já digo que não a algumas coisas (projetos)", explica. "Neste momento já avalio o que me apetece fazer a seguir", revelou, não explicando contudo ao que diz 'não' nos dias de hoje.

Habituada a trabalhar com várias estações e realizadores, a atriz só lamenta nem todos terem as mesmas hipóteses que ela. "Eu percebo que os realizadores trabalhem com atores que gostam de trabalhar. Eu percebo. Mas também admiro os que gostam de trabalhar com pessoas novas", diz. "Porque temos um leque de atores tão grande. Limitares-te a trabalhar com as mesmas pessoas sempre não é corajoso", assegura. "Gostava que fosse um processo (de escolha) mais democrático".

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Essa democracia também se aplica a si. Embora seja fã de fazer castings para projetos em que habitualmente o seu rosto e voz não sejamos habituais, a atriz diz que, durante muito tempo "não me deixavam fazer audições", conta. "No cinema, no teatro não me convidavam para fazer audições. Ou convidavam (para um papel específico) e pronto ou então...", conta Inês que diz que no início da sua carreira era ainda pior devido ao preconceito que tinham para consigo. "Tive muito: porque tinha feitos os 'Batanetes', porque a minha mãe era conhecida... levei com quase todos os preconceitos quando comecei", recorda.

Hoje as coisas são bem diferentes e neste momento tem quatro projetos na manga. Mas nem sempre foi assim e tinha que aceitar coisas nem sempre do seu agrado. "Durante muito tempo aceitava o que me surgia e era muito feliz assim. Aprendi a fazer televisão como uma campeã. Nunca me senti triturada (pela máquina da televisão). Arranjei prazer em fazer cada papel."

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