Estrelas Judite Sousa assume que toma antidepressivos todos os dias
Um estúpido acidente à beira de uma piscina levou-lhe o único filho no dia 29 de junho de 2014. Desde esse dia, Judite Sousa vive numa dor que dificilmente consegue explicar.
"Quando morre um filho, começa-se a morrer devagar. É isso que dizem os manuais de psiquiatria. Todos os dias morro um bocadinho", descreve Judite na entravista à TV Guia.
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E essa é talvez a melhor explicação para o pesadelo que a jornalista vive desde há 4 anos. A única maneira que Judite encontrou para sobreviver foi "continuar a trabalhar". "O trabalho foi a única coisa que me restou depois da morte do André", justifica.
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Mas o trabalho, por maior que seja a entrega, não foi suficiente. Para combater a depressão, Judite precisa de tomar antidepressivos e os medicamentos vão ter de a acompanhar até o fim da vida. É a própria que o assume.
"Tomo antidepressivos. Terei de os tomar ao resto dos meus dias. Não há nada pior que possa acontecer a uma pessoa que a morte de um filho. É a maior das tragédias! O padre Tolentino Mendonça diz que é um naufrágio. E do ponto de vista médico significa que a pessoa tem de ser acompanhada até morrer e precisa sempre de químicos para se manter de pé."
Judite Sousa toma um antidepressivo todos os dias. Durante estes 4 anos percorreu vários psiquiatras e acabou acompanhada por aquele que a conhece melhor, amigo de há muitos anos.
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Hoje, diz estar "francamente melhor", ultrapassou "vários ciclos". Um particularmente difícil em que teve de deixar de trabalhar "porque estava muito triste, muito deprimida, e essa imagem passava no pequeno ecrã". Durante 2 meses ficou em casa para se recompor. Faz parte, "o luto tem diversas fases".