Estrelas Numa fase depressiva, só quer viver longe da ribalta: Toni, compadre de Marco Paulo, sofre em silêncio e Marquinho está farto das guerras por dinheiro. "Em breve vai-se conhecer a verdade"
Há mais de oito meses que se discute a herança de Marco Paulo que, de forma inesperada, juntou o bombeiro Dudu ao seu testamento, deixando-lhe assim 10% de tudo o que tinha. Os restantes 90% ficaram entregues aos tão amados compadre e afilhado, António Coelho e Marco António, que se têm mantido discretos desde a morte do artista.
Aliás, as únicas imagens registadas dos dois após o funeral foram no dia em que Eduardo Ferreira entrou no 'Big Brother Verão' e deixou o público perplexo. Toni apareceu de cabelo comprido e barba por fazer, como nunca antes tinha sido visto.
Agora, a ex-mulher e comadre de Marco Paulo, Maria Violante, volta a falar e, desta vez, reforça o período difícil pelo qual a sua família tem passado e de como Toni tem sofrido desde que o seu melhor amigo morreu. "O Toni estava assim porque lhe apeteceu. É claro que nós estamos num processo de luto. Quem está de luto não está alegre, como é óbvio. Não vamos fazer de conta que estamos bem. Nós não estamos bem. Isto é tudo muito recente, ainda não conseguimos fazer o luto, e é claro que isto tudo incomoda. E ainda mais para quem não gosta de estar em revistas…", explica em entrevista ao site 'Dioguinho', reforçando que o ex-marido sempre viveu com descrição.
"O Toni, super reservado, sempre esteve atrás da cortina. Acho que até se devia respeitar, se ele estava assim, com a barba por fazer, é respeitar a situação. E a vida é de cada um. Uma coisa era ele estar desleixado… Ele não estava desleixado, apenas estava com o cabelo comprido. Ele lá terá as suas razões. É óbvio que esteja a atravessar uma fase mais depressiva", acaba por revelar.
"É claro que nós estamos num processo de luto. Quem está de luto não está alegre. Não vamos fazer de conta que estamos bem"
Mas não é só Toni quem tem passado mal com todo o mediatismo em torno da herança. Marquinho só quer que tudo fique definido e dividido o mais rapidamente possível para acabar com tanto alarido. "Está farto. Quem é que não estaria?", questiona, salientando que, apesar de ela própria não ter direito a nada, o assunto também a tem perturbado. "Claro que não me passa ao lado, é meu filho, por isso sempre o defendi, mas também já não tenho nada mais a dizer. Agora temos que esperar para ver o desfecho das coisas. Eu só quero paz e sossego, nada mais.”
No meio de todas as guerras, a do mediatismo é o que parece ter mais pertubado Toni e Marquinho: "O meu filho sempre foi uma pessoa muito discreta. E o Toni também. Eles gostam de estar o mais tranquilos possível. E é assim que eles estão, na vidinha deles, e sossegadinhos e pronto."
Confiante na verdade da sua família, Maria Violante deixa uma garantia: "O Toni e o Marquinho não são isso [abutres], e um dia, em breve, vai-se conhecer a verdade. E já esteve mais longe..."