Big Brother Verão A tragédia que estragou a vida de Ricardinho e Ana Duarte: o que eles fizeram para sobreviver após tsunami que os obrigou a fugir do Japão
Ana Duarte, concorrente do Big Brother Verão, seguiu o então marido, Ricardinho, para a Rússia, quando este trocou o Nagoya, do Japão, pelo CSKA de Moscovo, por empréstimo. O motivo desta transferência prendeu-se com uma catástrofe natural que assolou o território nipónico em 2011, com um terremoto que atingiu os 9,1 na Escala de Richter a que se seguiu um tsunami, vitimando mais de 19 mil e 700 pessoas.
Na altura, o ícone do futsal português relatou à agência Lusa o pânico que eclodiu com o sismo: "Foi uma experiência que espero nunca mais passar na vida. Posso dizer que senti o primeiro mais ou menos às 14h50, estávamos a caminho do jogo. Depois, senti mais quatro ou cinco réplicas, mas não tão fortes. Vimos as árvores quase a cair para cima do carro, víamos os edifícios a abanar tanto... fiquei muito preocupado. Um dos jogadores que estava comigo no táxi, que é japonês, diz que nunca tinha sentido nada assim. Fiquei mesmo muito assustado."
Sair do país não se comprovava tarefa fácil: "Vamos tentar viajar, mas vamos ver. São milhares de pessoas a querer regressar às suas casas. Vamos ver quando vamos conseguir sair. Está um caos e o que as autoridades aconselham é que as pessoas se refugiem num hotel e descansem."
A verdade é que este susto potenciou o regresso temporário de Ricardinho e Ana Duarte a Portugal, seguindo-se uma transferência do 'Mágico' para os moscovitas. A intérprete descreveu este tempo de frequentes mudanças, na sua participação no podcast 'É o que É': "Quando se passou o tsunami, viemos de lá, ele foi para a Rússia. Estavamos lá na altura do terramoto, não dava para lá ficar. E então fomos para a Rússia, de que ele também não gostou."
Ela própria demonstrava amplas dificuldades de adaptação ao quotidiano em terras russas: "Odiei viver na Rússia, as pessoas, o frio, foram quatro meses horríveis. não foi fácil." Esta quietude contrastava até certo ponto com o que tinha vivido no país asiático, onde mesmo a sós encontrava atividades que recheassem os seus dias: "No Japão, cheguei a cantar em karaokes lá e a cantar fado para o presidente."
Todo este tempo em que acompanhou Ricardinho acabou por se comprovar nefasto para a sua carreira, que ficou congelada, ainda que não tenha sido uma era inútil para a sua vida pessoal, segundo garante: "Estive parada durante 5 anos, foi péssimo. Não me arrependo nada, tudo o que fazemos na nossa vida são aprendizagens e eu aprendi muito, e talvez por ter passado por essas experiências, cresci muito enquanto mulher."
Refira-se que, depois das aventuras em Rússia e Japão, o internacional português mudou-se para Espanha, onde jogou sete frutíferas temporadas no Inter Movistar – foi durante este período que Ricardinho e Ana terminaram o seu casamento, com ambos a encontrarem novas pessoas a quem distribuir a sua paixão: Mádelin Pinto, no caso do ex-futsalista, e Diogo Barosa, no caso da cantora, que rapidamente regressaria ao país natal para recomeçar o seu percurso na indústria musical.
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