Estrelas Arrepiante! Pipoca Mais Doce recorda morte do irmão num terrível acidente de viação com testemunho impressionante no dia da tragédia de Diogo Jota
Tinha apenas 18 anos de idade quando os pais passaram por uma verdadeira catástrofe: a morte do filho mais velho. Ana Garcia Martins, de 44 anos de idade, perdeu o irmão mais velho, Tiago, quando este tinha apenas 22 anos. Um caso semelhante ao de Diogo Jota e do irmão, André Silva, e que levou a influencer a recordar o sofrimento que ensombrou a sua família na altura.
Tal como maioria dos portugueses, Pipoca Mais Doce ficou em choque: "Não era um daqueles jogadores de que me lembrasse com frequência, mas a tragédia é tão grande, tão insuportável, que é impossível não ficar assim, com este sentimento de injustiça, de choque, até de medo. Foi ele, podia ser qualquer um de nós que andamos na estrada, ninguém está livre. É tudo horrível. Dois irmãos super jovens, um pai de três filhos mínimos, ontem estava a partilhar vídeos felizes do casamento e hoje não sobra nada, só uma dor incalculável. Não consigo parar de pensar naqueles pais, naquela mulher, naquelas crianças, nos amigos, nos colegas… que encontrem forças para superar isto", escreveu numa primeira publicação.
Horas mais tarde, a partilha de Ana Garcia Martins foi ainda mais profunda. "Ouvia há pouco, na televisão, o Marco Caneira a dizer que para a família do Diogo J. e do André Silva, este é o melhor dos piores dias. O Marco sabe do que fala, perdeu uma filha há alguns anos. Nunca tinha pensado nisto desta forma, “o melhor dos piores dias”, mas é isto", referindo-se ao dia em que se recebe a notícia e aos das cerimónias fúnebres.
Pipoca vai mais longe. "Quando se perde alguém, sobretudo desta forma, o choque funciona como uma espécie de anestesiante. Há a incredulidade, a negação, a dor também, claro, a espaços, mas é tudo tão inverosímil que não se consegue perceber, de imediato, a verdadeira dimensão da tragédia. E depois há as burocracias, a escolha de coisas que nunca pensámos ter de escolher, o conforto de muita gente à nossa volta, as conversas de circunstância, um corpo que dá uma falsa sensação de presença. Ainda está ali. De alguma forma, ainda está ali", descreve, recordando o que passou com o irmão.
"Mais depois vem o depois. A chegada a casa, o silêncio horrível, o olhar à nossa volta e sentir que, estando tudo no mesmo sítio, está tudo irreconhecível"
O pior momento do luto é quando tudo isto acaba. "E tudo isto distrai-nos, quase que parece que não é a nós que está a acontecer, somos só os espectadores do pesadelo de alguém. Mas depois vem o depois. A chegada a casa, o silêncio horrível, o olhar à nossa volta e sentir que, estando tudo no mesmo sítio, está tudo irreconhecível, o tentar pensar como será a vida dali a um ano, a dois, a vinte, quando não se consegue imaginar sequer como sobreviver aos próximos cinco minutos . A ausência insuportável, os ses, os porquês, a cabeça a dar voltas sem parar, o que é que podia ter sido diferente, o que é que podíamos ter feito de diferente. O dia de hoje é horrível, mas é o melhor dos piores", termina, num testemunho impressionante.
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