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Foto: TVI
Adrielle Peixoto
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Big Brother Adrielle, ex-Big Brother, relata episódio assustador com armas apontadas à cabeça

16 de Maio de 2025 às 13:39
Antiga concorrente da atual edição do reality show partilha memória traumática da juventude

Adrielle Peixoto, ex-concorrente do 'Big Brother 2025', revelou como foi crescer numa favela em Salvador da Bahia e como o ambiente de violência a que assistiu a deixou com marcas profundas, tendo inclusive visto a família ser feita refém.

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"Vivi na favela do Nordeste de Amaralina. A casa tinha condições, porque a minha mãe sempre foi trabalhadora. Não tinha luxos de máquina de lavar louça, era uma casa simples, mas arrumadinha", contou, no programa 'Goucha', da TVI.

"O ambiente era muito violento, até porque onde eu vivia era uma rota de fuga dos bandidos. Muito tráfico de drogas. As recorrências aconteciam muito lá. Vivi muito lá. A minha família foi feita refém, com armas apontadas à minha cabeça. Tinha 13 anos, isso deixa marca, fiquei com trauma de armas e tiros", relatou.

"A minha família foi feita refém, com armas apontadas à minha cabeça. Tinha 13 anos, isso deixa marca"

Adrielle peixoto

Esta experiência fê-la temer que pudesse experienciar a mesma realidade em Portugal: "Quando vim aqui para Portugal, também tinha esse medo, achei que com tanta polícia pudesse acontecer alguma coisa, mas é totalmente diferente a polícia daqui, senti muita diferença."

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Questionada por Manuel Luís Goucha se estes receios se deviam à sua cor de pele, afirmou: "Talvez, não sei. Mas por viver nesse meio... a polícia contra-ataca, eles defendem-se do que está a acontecer ali e vice-versa, mas aquele trauma dos tiros. Logo nos primeiros meses, achava que era aquela forma mais da intervenção, mas não tem nada a ver."

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