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Desafio Final Desafio Final: mas o que é isto? Inês Morais afirma que o pai muda de nome quando lhe apetece

31 de Janeiro de 2025 às 19:18
Vencedora do Big Brother 2024 fez revelação que chocou Cláudio Ramos: tudo o que se sabe sobre a ligação da jovem ao pai que emigrou

Inês Morais, de 25 anos de idade, protagonizou um dos momentos mais surpreendentes do 'Especial' do 'Desafio Final' desta quinta-feira, dia 30, quando, após dar um "beijinho de parabéns" ao seu pai, foi questionada por Cláudio Ramos sobre o nome deste seu progenitor, ao que respondeu: "Isso tem de lhe perguntar a ele, que ele às vezes muda de nome consoante o que lhe apetece. É uma grande história."

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O apresentador não disfarçou o choque com esta informação, sobre a qual a concorrente do reality show da TVI não desenvolveu. Todavia, no passado, já havia partilhado algumas informações sobre a sua relação com o pai, que se divorciou da sua mãe quando esta recuperou de um cancro, e depois emigrou para o Brasil.

"Ele às vezes muda de nome consoante o que lhe apetece. É uma grande história"

inês morais sobre o pai

Na 'Curva da Vida', do 'Big Brother 2024', que venceu, desvendou: "A minha mãe adoeceu quando eu tinha dois anos. Esteve mesmo para morrer e eu não me apercebia de nada, não tinha essa noção. Lembro-me da minha mãe aparecer em casa sem cabelo, de encontrar algumas perucas (...). Quando a minha mãe recuperou da doença, ela e o meu pai divorciaram-se."

Depois, adiu: "A minha mãe não sentiu o apoio do meu pai durante aquele tempo (…) Eu falo com ele às vezes por videochamada e depois foi para o Brasil, onde está agora e onde eu tenho um irmão. Já me habituei à falta dele."

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Já no programa 'Goucha', em julho, desenvolveu, explicando que esta rutura se deu quando tinha cinco anos: "A minha mãe sentiu-se pouco apoiada e a verdade é que o meu pai nunca a apoiou muito. Nunca quis também perguntar muito."

"Para mim as coisas estão bem como estão. Nunca sofri assim tanto o divórcio. (...) A única coisa que sentia era a dúvida sobre se o meu pai estava sozinho: tinha aquela coisa, de 'será que ele está bem, será que ele tem amigos e pessoas?', porque a nossa casa estava sempre tão cheia. A família do meu pai é de Ovar e na fase inicial antes de emigrar estava em Viseu, portanto eu pensava isso", explicou a jovem viseense.

"Ele ainda esteve em Angola primeiro, já estava eu na pré-adolescência. (…) Ele não me fez falta, porque eu tinha a minha avó", frisou, ressalvando, porém que na infância a relação entre os dois era positiva: "Eu e o meu pai brincávamos muito, ele era sempre aquela pessoa muito engraçada. Ele era muito pai comigo e foi muito pai comigo, sempre."

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