Estrelas Escândalo! José Castelo Branco já passou uma noite na prisão
José Castelo Branco, de 46 anos de idade, está a braços com a Justiça, acusado de violência doméstica, após afirmações feitas pela sua mulher, Betty Grafstein (95), a funcionários do hospital onde se encontra internada.
Esta não é a primeira vez que o Conde surge nos noticiários por causa de ilegalidades. Aliás, José Castelo Branco chegou mesmo a passar uma noite na prisão. Tudo aconteceu em novembro de 2003, quando chegava, junto com Betty, ao Aeroporto da Portela, vindo de Nova Iorque.
Foi alvo de uma revista por parte da alfândega do aeroporto, tendo sido detetadas nas suas bagagens mais de 100 peças de joalharia com origem não declarada, que, no total, estavam avalidas em dois milhões de dólares. Segundo o 'Correio da Manhã', José Castelo Branco já estava "sinalizado" por ter aparecido no programa 'Herman SIC', de Herman José, com várias peças de joalharia.
O casal ficou imediatamente detido pela Brigada Fiscal e foi presente ao juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa, com Betty Grafstein a ter sido libertada, ao contrário do que aconteceu com José Castelo Branco, por este ter assumido a posse das joias, absolvendo a mulher de quaisquer responsabilidades, de acordo com a agência Lusa.
O 'marchand d'art' deu depois entrada no Estabelecimento Prisional junto à Polícia Judiciária de Lisboa, que, refere o artigo do 'CM' à época, era conhecido como a cadeia dos famosos. Lá, terá coincidido com dois presos altamente mediáticos: Vale e Azevedo, ex-presidente do Benfica, e Carlos Silvino, também conhecido como 'Bibi', um dos principais arguidos do processo Casa Pia. Acabaria por sair em liberdade no dia a seguir, depois da interrogação no TIC de Lisboa.
Posteriormente, tornar-se-ia numa das personalidades mais conhecidas a nível nacional, fruto das suas presenças nos programas 'Quinta das Celebridades' (2004), '1.ª Companhia' (2005), Circo das Celebridades (2006) e Perdidos na Tribo (2011), todos da TVI.
No que toca a problemas com a lei, seria mais tarde condenado a nove meses de prisão, com pena suspensa, pelos crimes de ofensa à integridade física, difamação e injúria, depois de agressões a Daniel Martins, numa festa pós-Globos de Ouro, no restaurante Kais, em Lisboa. Uma década depois, voltaria a encontrar-se a braços com a Justiça, por ter furtado um perfume da marca Dior, no aeroporto da capital portuguesa, corria o ano de 2019.
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