Estrelas Inês Castel-Branco recorda traumas do início da carreira: "Levei com quase todos os preconceitos quando comecei"
Inês Castel-Branco, de 43 anos de idade, esteve no podcast 'Beleza das Pequenas Coisas', do Expresso, e recordou a Bernardo Mendonça o seu início de carreira, assim como o momento em que ficou sem contrato após 13 anos a oscilar entre a RTP, SIC e TVI.
"Entrei em pânico", recordou. "Mas já tinha feito um planeamento com a minha agência sobre o que queria fazer. E felizmente surgiu muita coisa", explica. "E estou a adorar este percurso (sem contrato). E já digo que não a algumas coisas (projetos)", explica. "Neste momento já avalio o que me apetece fazer a seguir", revelou, não explicando contudo ao que diz 'não' nos dias de hoje.
Habituada a trabalhar com várias estações e realizadores, a atriz só lamenta nem todos terem as mesmas hipóteses que ela. "Eu percebo que os realizadores trabalhem com atores que gostam de trabalhar. Eu percebo. Mas também admiro os que gostam de trabalhar com pessoas novas", diz. "Porque temos um leque de atores tão grande. Limitares-te a trabalhar com as mesmas pessoas sempre não é corajoso", assegura. "Gostava que fosse um processo (de escolha) mais democrático".
Ler também
Os melhores momentos de Inês Castel-Branco
Essa democracia também se aplica a si. Embora seja fã de fazer castings para projetos em que habitualmente o seu rosto e voz não sejamos habituais, a atriz diz que, durante muito tempo "não me deixavam fazer audições", conta. "No cinema, no teatro não me convidavam para fazer audições. Ou convidavam (para um papel específico) e pronto ou então...", conta Inês que diz que no início da sua carreira era ainda pior devido ao preconceito que tinham para consigo. "Tive muito: porque tinha feitos os 'Batanetes', porque a minha mãe era conhecida... levei com quase todos os preconceitos quando comecei", recorda.
Hoje as coisas são bem diferentes e neste momento tem quatro projetos na manga. Mas nem sempre foi assim e tinha que aceitar coisas nem sempre do seu agrado. "Durante muito tempo aceitava o que me surgia e era muito feliz assim. Aprendi a fazer televisão como uma campeã. Nunca me senti triturada (pela máquina da televisão). Arranjei prazer em fazer cada papel."
Também poderá gostar de
Viúva de Diogo Jota mudou-se para casa da irmã e tem uma empregada para a ajudar a cuidar do filhos: a nova vida de Rute Cardoso após a trágica morte do marido
Não vê televisão e vai ao cemitério quase todos os dias: Como a morte dos dois filhos destruiu por completo a mãe de Diogo Jota
O que ninguém sabia! Família de Diogo Jota obrigada a retirar flores da campa do jogador e do irmão: saiba porquê
A Protegida. Maldade sem fim: Hector faz Anita de prisioneira depois de ser apanhado a trair Mariana
Últimas
Pode gostar de ler...
Mais Lidas