Estrelas Neta de Ribeiro Telles luta para voltar a andar
João Caldeira e Graça Ribeiro Telles Caldeira, filha de João Ribeiro Telles, vivem numa montanha-russa emocional, entre a alegria das pequenas conquistas e a angústia de ainda terem duas das filhas a lutarem no hospital por melhoras, que lhes permitam regressar a casa para junto da família, após o trágico acidente que lhes tirou Vicente, o filho mais novo, de apenas 2 meses. A mais velha, Assunção, 9 anos de idade, foi a primeira a ter alta. Há uma semana, foi a vez de Amélia, uma das gémeas, de 6 anos, juntar-se à irmã e à mãe, em casa. Assunção já começou a ir à escola. Carmo, de 7, e a outra gémea, Graça, 6, são as que continuam a inspirar maiores cuidados, com quadros clínicos difíceis, mas com perspetivas de recuperação. É tempo de ter fé, em Deus e na medicina.
Em declarações exclusivas à TV Guia, o pai, João Vicente Caldeira faz o diagnóstico destes dias duros. Diz não ter “margem para ir abaixo” e é na fé em Deus, na família e nos amigos que encontra as forças necessárias para ser o rochedo firme que a mulher e as filhas precisam para enfrentarem tudo isto ainda os desafios que estão por vir. Aqui fica um excerto da entrevista, publicada na revista desta semana:
As últimas indicações davam conta que a Carmo (7 anos) estava a recuperar satisfatoriamente do traumatismo, mais acordada. Como está a situação? De acordo com os médicos, não haverá sequelas?
João Caldeira: Face ao que era o quadro inicial, em que não sabíamos como iria acordar depois de começarem a retirar os sedativos e como seria a recuperação a partir daí, tem tido uma recuperação bastante boa. Ainda não há previsões de alta, até porque está muito condicionada fisicamente por causa das fraturas nas pernas. Mas vai no bom caminho e ao dia de hoje achamos que há uma probabilidade grande de ficar a 100%.
O estado de Graça (6 anos) é aquele que continua a inspirar maiores preocupações. Como está a ser a recuperação? No pior dos cenários, há o risco de não conseguir andar?
JC: A recuperação está a ser lenta, mas tem havido uma ligeira recuperação das lesões abdominais que teve. O futuro neste tipo de lesões medulares é muito difícil, mas prognósticos só daqui a uns meses. Sofreu lesões graves na medula e a única coisa que joga a favor é mesmo o facto de ela ser muito nova. Esse risco [de não andar] existe desde o início e mantém-se, mas a Deus e à medicina nada é impossível.
Com que espírito é que as meninas têm enfrentado tudo isto? Dão força umas às outras?
JC: Tem sido difícil principalmente por causa do irmão [Vicente], mas com o espírito que lhes foi incutido sempre, apoiando-nos uns aos outros e a vida continua. A mais velha já está a ir à escola e tudo.
Leia toda a entrevista na TV Guia desta semana, já nas bancas, ou na edição digital, aqui.
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