Estrelas O que não sabia sobre Francisco Trincão! Do medo de não ser pai ao colega que o salvou nos tempos difíceis em Inglaterra: as revelações inéditas do craque do Sporting
Francisco Trincão, futebolista do Sporting, não é habitualmente expansivo no que à sua vida pessoal diz respeito, mas entreabriu a porta para alguns aspetos do seu dia-a-dia, na sua participação no mais recente episódio do podcast 'Geração 90', de Júlia Palha.
Um dos temas que o craque leonino abordou foi a expectativa de formar uma família no futuro, sendo que esta dimensão da sua vida sempre assumiu um papel incontornável na sua visão do mundo. "O que mais me assusta é perder a família e não ser capaz de construir uma. Se não conseguisse ser pai, era algo muito estranho, porque é algo que quero muito. Ainda não, quero ser pai tarde, tenho 25, diria aos 29 ou 30, que para o meu mundo é tarde", relatou o extremo, que vive um romance discreto com a jovem Constança Farinha, ao lado de quem surgiu nos festejos do bicampeonato do clube de Alvalade, em maio.
"Ainda tenho de crescer, tenho 25 anos, ainda sou novo. Não tenho aquele desejo que o meu filho me veja a jogar futebol. Ainda tenho de viajar e aproveitar a vida para ser pai a 100%", prosseguiu Francisco Trincão.
Depois, apontou a sua hipotética futura descendência como um dos motivos para assumir o seu estilo de moda, divergente das tendências abraçadas pela maioria dos futebolistas. "Gosto deste estilo, porque os meus pais sempre se arranjaram e se vestiram bonitos, é algo de casa e de família. Gosto de dizer que os meus filhos vão ver as fotos e vão ver que o pai está bem, independentemente da altura, não estive em modas, e tive sempre um estilo intemporal", disse.
Noutra secção desta conversa com a atriz, o internacional português falou da sua relação próxima com os pais: "Hoje em dia, ainda lhes conto tudo e falo tudo com eles. Antes de cada jogo, falo sempre com eles, antes de dormir também, todos os dias. O meu pai sempre tentou incutir o pensamento de família e de confiar a 100%. Sei que os meus pais e a minha irmã querem o meu bem, sinto-me confortável a falar com ele. A pessoa que eu sou é graças aos meus pais e à educação que me deram."
Trincão, que já passou por Sp. Braga, Barcelona e Wolverhampton na sua carreira, fez ainda um apanhado sobre como lidou com as mudanças de cenário: "Espanha é um bocado parecido com o que nós temos, Inglaterra foi um bocado diferente. (...) Quando vou para Braga, tenho aquela sensação de conforto, casa, tenho lá os meus avós, tinha saudades de ter a sensação de chegar à cidade e conhecer tudo, não precisar de Waze e GPS."
De seguida, descreveu: "O período em que estive mais sozinho foi em Inglaterra, mas na altura tinha o Fábio Silva comigo, tínhamos muitos portugueses, mas ele era o jogador com quem me dava melhor. Acabámos a viver juntos, porque a cidade era mínima, não havia grande coisa para fazer. Às vezes, o tédio era tanto que dávamos voltas de carro pela cidade, íamos jogar bowling ou mini-golf, porque não havia grande coisa para fazer."
Já sobre ter tido a oportunidade de ser colega de Lionel Messi, no Barcelona, e Cristiano Ronaldo, na Seleção, afirmou: "[Jogar com Messi] foi bom, deu para aprender bastantes coisas, hoje em dia tenho a sorte de jogar com o Cristiano na Seleção. São completamente diferentes um do outro. Dá para aprender bastante com os dois."
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