Estrelas Polémica com bombeiro Dudu! Joana Latino suspeita de tráfico de influências com juntas médicas
Joana Latino afirma considerar estranho como Eduardo Ferreira, o bombeiro herdeiro de Marco Paulo, conseguiu obter uma baixa médica que procurava, após situações, a seu ver mais graves, em que a mesma não é concedida.
O tema foi debatido no 'Passadeira Vermelha' desta segunda-feira, dia 3, com Liliana Campos a introduzir: "Ele decidiu que ia fazer uma pausa. Tanto falamos das baixas neste País e as pessoas decidem. É aquele senhor das malas dos Açores [o ex-deputado do Chega, Miguel Arruda] que decide que vai ao médico para lhe dar uma baixa. É o Dudu que põe logo a hipótese antes de ir ao médico que lhe dê uma baixa."
A comentadora começou por fazer uma comparação: "Isso é que me faz mais confusão. A minha mãe, seis antes de morrer, foi a uma junta médica que lhe disse que estava perfeitamente apta para trabalhar. E ela estava a morrer com um cancro que lhe apanhou primeiro o útero, depois os intestinos, depois a bexiga, já estava nos ossos... não conseguia andar sozinha, precisava de alguém que a empurrasse numa cadeira de rodas. Está bem que não era bombeira, mas trabalhava na Biblioteca Nacional, tinha de se deslocar, escadas para subir e a junta médica achou que estava ótima para trabalhar e morreu seis meses depois de tão ótima que estava."
Depois, Joana Latino acrescentou: "O Dudu que estava aqui com um stress que foi ele que procurou, que foi ele que desenterrou, que é ele que alimenta todos os dias, dá-se ao luxo de dizer que vai pôr uma baixa. Isto é gozar com quem trabalha. Tenho vergonha às vezes de coisas que se passam no nosso País. Quem são os elementos desta junta médica que se calhar deveriam ser investigados, porque como é que esta junta médica dá parecer positivo à baixa desta pessoa. Como é que se dá baixa a uma pessoa que já vai à partida com decisão tomada. Diagnostiquei-me, sou médico, sou psicólogo e psiquiatra, e já não é a primeira vez. Isto a mim cheira-me a tráfico de influências entre bombeiros e juntas médicas."
"O Dudu, que estava aqui com um stress que foi ele que procurou, dá-se ao luxo de dizer que vai pôr uma baixa. Isto é gozar com quem trabalha. "
Por fim, mostrou-e despreocupada com a possibilidade de sofrer as consequências desta afirmação: "Ninguém me vai processar por isto, porque acho mesmo muito estranho e por isso é que digo 'cheira-me', não estou a dizer que é ou vai deixar de ser. Parece-me estranho que pessoas que têm problemas de locomoção e têm problemas de saúde gravíssimos e são obrigadas a trabalhar, e alguém com as questões do Dudu é imediatamente é posto de baixa. Não entendo."
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