A cantora Bruna, de 46 anos de idade, não teve um percurso de vida fácil. Pelo contrário. Quando fez a sua ‘Curva da Vida’ revelou inclusivamente detalhes surpreendentes sobre o seu caminho. Desde logo a relação tóxica que viveu e que a atirou para uma depressão profunda. Mas tudo mudou ao conhecer Carlos Ferreira, o seu companheiro de há quase duas décadas. Esta história de amor é encantadora, mas ainda há muito por contar. 

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Um dos principiais apoiantes da entrada de Bruna na ‘casa mais vigiada do País’ foi precisamente o companheiro. Carlos Ferreira sempre incentivou a amada a desafiar-se e hoje não podia estar mais orgulhoso de tudo o que tem visto. “Ela até podia ter saído no dia a seguir a entrar, que eu estaria sempre orgulhoso. Mas é muito bom vê-la a ser ela própria. A Bruna de cá de fora é exatamente aquilo que demonstra na casa”, elogia, em conversa com a TV Guia. 

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Os dois conheceram-se precisamente no mundo musical e acabaram por se apaixonar naturalmente. “Eu tinha uma banda de baile e ela foi cantar comigo.  Era para fazer 5, 6 espetáculos e ficou 12 anos nesse grupo. Tenho consciência de que a ajudei a sair de um buraco muito profundo, a Bruna estava muito debilitada e aos poucos e poucos com a minha ajuda, com a força dela, reergueu-se”, lembra. 

Tornaram-se parceiros na música e na vida e, por concretizar, há um grande sonho: terem um filho em comum. “Falámos muitas vezes nisso, mas derivado à carreira dela, fomos adiando e agora já me desencorajei para que isso acontecesse. Nunca culpei a Bruna, nem pouco mais ou menos. Ninguém é culpado, foi a vida a acontecer, demos prioridades a outras coisas”, admite. 

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Mas se este sonho dificilmente se concretizará, há outro que é garantido: subirem ao altar. “O sonho era que o filho levasse as alianças ao altar. Ser pai não sei se vai acontecer, mas o casamento sim, até por uma questão de proteção. Fazemos uma vida a dois, se me acontecer algo a mim, não quero que ela fique outra vez mal. Isso nunca”, afiança, pronto para tratar do assunto muito em breve. “Mais dia, menos dia, vai acontecer. Quando queremos muito uma coisa, ela acontece, seja em que altura for”, remata.