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Big Brother Big Brother. Solange Tavares põe tudo em pratos limpos sobre Dinis Almeida: "Entre nós não se vai passar nada"

02 de Junho de 2025 às 18:32
Cabeleireira esclarece porque se protegeu tanto na casa e como vai ser a relação com o nómada
seguir:
Big Brother
Solange Tavares

Solange Tavares abandonou o 'Big Brother' neste domingo e confessa que, se calhar, o público não a conheceu exatamente. Tudo porque não tem por hábito mostrar facilmente quem é. "Esta é a minha forma de estar. De me proteger. Vou-me revelando com o tempo", conta no dia seguinte a ter sido expulsa da casa mais vigiada do País.

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Esta defesa que arranjou prende-se com o que passou e que revelou na curva da vida: violação física, verbal e sexual por parte de um parceiro. "Entre outras coisas. A minha vida não foi nada fácil. E criei esta forma de estar para me adaptar", revela, explicando que só os amigos do norte e a família nos Açores a conhecem verdadeiramente: "Esses sim conhecem quando falo e quando estou calada".

Da casa traz poucos amigos mas enumera-os facilmente: "A Carolina, o Diogo e o [Manuel] Cavaco". Nuno Brito, que durante muito tempo foi seu aliado, ficou para trás depois de muitas discussões nesta última semana. De resto, o concorrente foi também o único que não se despediu dela à saída. "Não me vejo a falar com o Nuno já. Tenho muita coisa guardada. Saí magoada com ele e ainda estou", conta, sem papas na língua.

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Já com Dinis Almeida, com quem ela protagonizou as primeiras cenas de carinho, vai falar... mas apenas como amigos. "Eu dava-me bem com ele. De facto, ele deu-me muito mimo na casa, mas estivemos pouco tempo juntos. Não se passou nada". Garantindo já ter trocado algumas palavras por telefone com o jovem de Alcobaça, a cabeleireira acha que entre os dois não se vai passar nada. "Já li o que escreveram sobre mim, e sobre nós, mas, de facto, entre nós não se vai passar nada. Eu não senti nada. Quero conhecê-lo melhor, mas apenas para conversarmos, sermos amigos. Nada mais."

Se esta resistência ao colega de casa é fruto do que passou quando tinha 18 anos, não nega, mas garante que hoje se protege "muito mais". "Nada vai apagar o que eu passei. Sei que vai ficar uma marca para toda a vida", conclui.

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