Ana Águas, ex-mulher de Hugo Oliveira na primeira edição de 'Casados à Primeira Vista', analisou os mais recentes episódios do casamento do motorista com Raquel Mendes, na nova temporada do programa, durante a ida ao programa 'Casa Feliz', desta terça-feira, 27 de maio.

"Reconheço o padrão que ele usa, que ele tem, tinha esperança de que ele, em sete anos, tivesse mudado, porque nos podemos desenvolver e crescer como pessoas se o quisermos fazer. Ele continua a ter um traço muito narcisista, 'sou eu, eu é que sei, olhem para mim, estou aqui, faço por ti e não fazes por mim'", criticou a bailarina.

"É muito ele, ele, ele e não sabe escutar e ouvir o outro, o que é que a Raquel quer, se está bem ou não está. Ele diz que tem sentimentos, mas a Raquel também tem. Como ele é tão egocêntrico e vive tão no mundo dele, não ouve a outra pessoa que está ao lado", acrescentou Ana Águas.

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Isto leva a que tenha empatia pela nova cônjuge de Hugo: "Percebo a reação da Raquel, o que ela está a sentir, passar tempo com uma pessoa com aquele traço é difícil e acaba por nos derrubar psicologicamente. Se não tivermos um apoio externo, é muito difícil superar isso."

Ana continuou: "O Hugo nesta situação quer mostrar que está a olhar para as outras mulheres e faz este jogo de manipulação: claro que a Raquel se sente mal, está a tentar conhecê-lo e ele a olhar para as outras mulheres e elogiar as outras mulheres. É o que a Isa sentia em relação ao Domingos."

A ex-mulher de Hugo deixou ainda um reparo. "Também sei elogiar um homem bonito e uma mulher bonita, mas tem a ver com a intenção que damos à situação. No caso da Raquel, notava-se que ele está a fazer ciúmes. (...) Ela se calhar quis dar a oportunidade de dizer que se calhar cresceu e desenvolveu-se e podiam ser compatíveis naquela experiência."

No fim, mostrou-se crítica em relação a concorrentes como Hugo e Domingos: "Eles buscam o amor, mas o amor tem de ser à maneira deles, mas o amor não é à maneira de ninguém. Têm de ser duas pessoas que se encaixam, vão-se adaptando e vão se moldando. Se quisermos um amor à nossa maneira, somos nós que comandamos e a outra pessoa tem de ser submissa a nós, e não é esse o objetivo deste programa nem de nenhum relacionamento."

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